Um peixe olhou para mim. O povo Yudjá e a perspectiva.
DOI:
https://doi.org/10.5007/%25xResumo
Resultado da fermentação intelectual produzida desde que completou os estudos de doutorado no Museu Nacional, “Um peixe
olhou para mim” é marcado pela produção teórica local. A autora inova ao descrever o povo yudjá reorientando a teoria perspectivista sobre as relações políticas, grande mérito deste livro. No entanto, a intenção de desfazer a temporalidade narrativa da escrita etnográfica visando à descrição de um processo temporal específico é esmorecedora. O exercício de um “estilo plurilinear” associado a uma forte inspiração estruturalista e em diálogo com a filosofia produz um texto bastante denso, diria mesmo inacessível ao leitor não iniciado.
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