Desde las colecciones al mercado “global”. Reflexiones sobre patrimonio y artesanías indígenas
Resumo
El objetivo de este trabajo consiste en presentar las prácticaspatrimonialistas relacionadas con las artesanías indígenas que se desarrollaron desde principios del siglo XX hasta la actualidad en Argentina. A través de los sucesivos períodos históricos, las producciones artesanales de los pueblos originarios han sido objeto de heterogéneas acciones que – implementadas por instituciones de diversa índole - apuntaron a protegerlas, difundirlas y fomentarlas, a partir de
su reconocimiento como expresiones identitarias. Estos procesos han estado desde siempre atravesados por las relaciones de hegemonía – subalternidad que caracterizan la condición de estos grupos. Nuestras reflexiones se basan en un
estudio que estamos realizando en la comunidad chané de Campo Durán, situada en la provincia argentina de Salta. Por lo tanto abordaremos estos procesos focalizando en las instituciones y políticas que atravesaron la producción artesanal de este pueblo.
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