A marca de Barbados
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2008v10n1p318Resumo
Em 1974, eu procurava uma alternativa ao que a formatura em Direito me apresentava No Museu de Antropologia da UFSC, eu ouvira talar, havia um estagio que podia bem servir como introdução ao campo da disciplina La fui eu tentar um processo de seleção Só sabia que era bom, conversa de alunos num seminário em que o assunto veio à tona Naquele janeiro, conheci o Silvio Não lembro os detalhes de minha chegada ao Museu exceto que, na sala dele, depois de uma pequena entrevista ouvi sobre o programa a ser desenvolvido e o projeto do Museu de formar estudantes na área de Antropologia.
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