A longa tarde de um fauno
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2009v11n1-2p145Resumo
Este artigo é uma reflexão que começa com um mito da Grécia Clássica, notadamente aquele da origem da flauta conforme contado por Heródoto. A partir daí, o artigo passa para o campo das artes da Europa do século XVIII e XIX, discutindo representações desse mito, e segue para a música de Debussy e a dança. O artigo pretende investigar essa longa permanência do mito e as transformações que se operaram ao longo de séculos, em contextos históricos diferentes e atravessando diferentes formatos artísticos, para ao final tomá-lo como uma trama que faz parte do grande teatro da história, cujo script vem sendo encenado ao longo de séculos, desenrolando-se como um ritual de longuíssima duração.
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