Nuevos patrones de identidad y memoria en la Europa transmoderna
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2012v14n1-2p170Resumo
En el presente texto proponemos nuevas herramientas conceptuales para interpretar el paisaje humano de la Europa del siglo XXI. Argumentamos que la Europa actual, caracterizada como transmoderna, se puede leer como un espacio heterotópico de la Modernidad, delimitada por dos fechas emblemáticas: 1492 y 1942. Si durante la Modernidad el patrón de identificación social se representaba metafóricamente por las raíces de un árbol, la metáfora identitaria de la Transmodernidad es el radicante (Bourriaud). Esta metáfora sugiere un cambio de enfoque para el análisis de procesos de memoria. En vez de memoria colectiva (Halbwachs), que sugiere una interpretación común y valores compartidos, proponemos la noción de memoria compilada (collected memory, Young). En una Europa transmoderna la memoria social se construye a partir de una compilación de memorias (nacionales, regionales y locales) y sus contra-memorias. Leer este nuevo paisaje de memoria supone descifrar, mediante traducciones diacrónicas y sincrónicas, la sintaxis radicante por la que transitan las identidades transmodernas.
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