“É Arte negra”: Raza, clase y género en prácticas afrobrasileñas.

Autores

  • Lucrecia Greco

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2012v14n1-2p185

Resumo

A proposta do artigo é pensar a relação entre as práticas dos sujeitos e as suas experiências de classe, raça e gênero; entendendo essas experiências como parte constitutiva do habitus e como base para a práxis criativa. Nesta linha de indagação realizaremos uma análise comparativa das práticas de dois grupos de jovens de setores populares dedicados a técnicas corporais afro-brasileiras na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Os dois grupos, que compartilham uma história comum no Museu/Clube Afrobrasileiro da cidade, se diferenciam em vários aspetos: enquanto um grupo trabalha com o Movimento Negro, se dedica à dança dos Orixás, é quase totalmente integrado por mulheres negras, e privilegia uma identidade “negra”; o outro treina capoeira de rua, está separado do Movimento, é composto  ajormente por homens, não tem uma identidade racial tão definida, e privilegia símbolos ligados ao “popular”.

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Publicado

2012-12-29

Como Citar

GRECO, Lucrecia. “É Arte negra”: Raza, clase y género en prácticas afrobrasileñas. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 14, n. 1,2, p. 185–210, 2012. DOI: 10.5007/2175-8034.2012v14n1-2p185. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2012v14n1-2p185. Acesso em: 7 out. 2024.

Edição

Seção

NÚMERO 2: Artigos