Antropologia e Não Modernidade: até que a ciência as separe
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2015v17n2p31Resumo
O artigo propõe uma crítica sobre a forma como a ideia de simetria tem sido acionada pela produção em antropologia da ciência brasileira. Seus vínculos promovem associações à terminologia da ANT que pouco representam esforços efetivos de implementação do projeto proposto por Bruno Latour (1994). A partir dessa análise são sugeridas bases para um protocolo de estudos antropológicos sobre as ciências que considerem a especificidade do estatuto da (não) modernidade no Brasil.
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