Guerreiro Ramos e o Instituto Superior de Estudos Brasileiros
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2016v18n1p264Resumo
Conheci Alberto Guerreiro Ramos por volta de 1956, quando era criado o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), uma instituição que para nós, universitários da Faculdade Nacional de Filosofia, era novidade. O ISEB era uma instituição de ensino que não se enquadrava na academia formal. Na nossa experiência, a fonte de autoridade para um docente ensinar era o fato de ele pertencer a uma faculdade, de ter feito um curso de faculdade, enfim, de ter vínculos com uma instituição de ensino superior regular, reconhecido; isso é que era o normal. E Guerreiro Ramos aparecia nessa instituição, o ISEB, criada fora dos trâmites normais das instituições acadêmicas, mas que se ocupava da reflexão sobre o Brasil da época. Professora, ativista política e escritora. Realizou pesquisas e participou da formação de novas propostas das mulheres na luta por seus direitos sociais e políticos.
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