Escrita e projeto museológico: uma análise a partir do Museo Nazionale Preistorico Etnografico Luigi Pigorini di Roma

Autores

  • Rafael De Oliveira Rodrigues Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2018v20n2p133

Resumo

A proposta deste artigo é lançar uma reflexão sobre o projeto museológico do Museo Nazionale Preistorico Etnografico Luigi Pigorini di Roma (Museu Nacional Pré-Histórico Etnográfico Luigi Pigorini de Roma). Nossa análise concentrou-se nas exposições permanentes, uma pré-histórica, outra etnográfica. Tomando como ponto de partida a ideia de que por trás de cada projeto museológico existe um texto escrito, identificamos que o Museu Luigi Pigorini adota um projeto racionalista, baseado em uma tipologia de escrita museal explicativa, a qual reduz a complexidade de suas coleções ao discurso científico.

Biografia do Autor

Rafael De Oliveira Rodrigues, Universidade Federal de Alagoas (UFAL)

Professor adjunto na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), atuando no Curso de Economia do Campus do Sertão e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Doutor em Antropologia pelo programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFSC). Mestre em Antropologia Social pelo mesmo Programa de Pós-Graduação (PPGAS/UFSC). Cientista Social pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Bolsista pelo Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE/CAPES) na Sapienza Università di Roma. Tem experiência nas áreas de Etnologia dos povos indígenas do Nordeste do Brasil, Antropologia Urbana, Patrimônio Cultural, Ambiental, Museus e Métodos Qualitativos.

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Publicado

2019-01-17

Como Citar

RODRIGUES, Rafael De Oliveira. Escrita e projeto museológico: uma análise a partir do Museo Nazionale Preistorico Etnografico Luigi Pigorini di Roma. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 133–154, 2019. DOI: 10.5007/2175-8034.2018v20n2p133. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2018v20n2p133. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

A fetichização do patrimônio: analise critica e praticas reprodutivas hegemônicas