O Paradoxo dos Centros Históricos - O Caso de Florianópolis

Autores

  • Alicia Norma Gonzalez de Castells Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8034.2018v20n2p27

Resumo

Nesta reflexão, pretende-se discutir o lugar do patrimônio cultural em centros históricos a partir da consideração do patrimônio como uma categoria de natureza processual. À luz das práticas do cotidiano, problematizar os níveis de ressonância dos bens escolhidos e legitimados pelo Estado. Trazer à tona os meandros das revitalizações ou reabilitações urbanas sob a ótica do valor patrimonial que eles possuem. Por fim, focando em particular no Centro Histórico de Florianópolis (Brasil), o objetivo prioritário é dar visibilidade às tensões e conflitos do campo patrimonial entre o valor de troca e o valor de uso do patrimônio urbano.

Biografia do Autor

Alicia Norma Gonzalez de Castells, Universidade Federal de Santa Catarina

É Professora Titular no Departamento de Antropologia, no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Urbanismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidad Nacional de La Plata, Argentina (1975), mestrado em Antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1987), e doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001). Tem trabalhado e publicado nos campos da antropologia rural, urbana e patrimônio cultural. Participado do Comitê de Patrimônio da ABA (Associação Brasileira de antropologia) e coordena o NAUI núcleo de dinâmicas urbanas e patrimônio cultural. http://naui.ufsc.br

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Publicado

2019-01-17

Como Citar

CASTELLS, Alicia Norma Gonzalez de. O Paradoxo dos Centros Históricos - O Caso de Florianópolis. Ilha Revista de Antropologia, Florianópolis, v. 20, n. 2, p. 027–052, 2019. DOI: 10.5007/2175-8034.2018v20n2p27. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ilha/article/view/2175-8034.2018v20n2p27. Acesso em: 20 abr. 2024.

Edição

Seção

A fetichização do patrimônio: analise critica e praticas reprodutivas hegemônicas