De dissonâncias e traduções: territorialidades e gestões no alto rio Negro.
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8034.2019v21n1p197Resumo
Desde antes da demarcação das primeiras terras indígenas no alto rio Negro (há mais de vinte anos), população e lideranças indígenas regionais atuam constantemente em processos de reflexão e avaliação de algumas de suas experiências de gestão territorial e relações com o Estado. Atualmente, desenvolvem essas atividades com os instrumentos da Política Nacional de Gestão Ambiental e Territorial de Terras Indígenas (PNGATI). Refletir a partir de algumas das dissonâncias e traduções implicadas nas relações entre indígenas e Estado no tocante às territorialidades e às gestões das mesmas (que envolvem também, evidentemente, a gestão da própria relação que se quer estabelecer com o Estado, do ponto de vista indígena) é o principal objetivo deste artigo.Downloads
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