Uma dor profunda demais: formas de narrar o luto, a maternidade e a identidade em Essa coisa viva

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7917.2025.e103411

Palavras-chave:

Literatura Brasileira, Autoria Feminina, Maria Esther Maciel

Biografia do Autor

Gabriel Lemos Roa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Mestrando em Estudos de Linguagens pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Possui graduação em Letras – Português e Inglês pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (2024) e é especialista em psicanálise. Interessa-se e desenvolve estudos acerca da literatura de autoria feminina, psicanálise, gênero e violência.

Andre Rezende Benatti, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

Doutor em Letras Neolatinas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2018). Atualmente é professor adjunto - nível IV da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul; Professor do quadro permanente do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul; Professor permanente do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul.

Referências

BEI, Aline. Pequena coreografia do adeus. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

MACCARI, Camila. Dias de se fazer silêncio. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Contemporânea, 2023.

MACIEL, Maria Esther. Essa coisa viva. São Paulo: Todavia, 2024.

SANTOS, Elisama. Mesmo rio. Rio de Janeiro: Record, 2022.

VIDAL, Nara. Eva. São Paulo: Todavia, 2022.

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Publicado

08.05.2025

Como Citar

ROA, Gabriel Lemos; BENATTI, Andre Rezende. Uma dor profunda demais: formas de narrar o luto, a maternidade e a identidade em Essa coisa viva. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 30, p. 01–05, 2025. DOI: 10.5007/2175-7917.2025.e103411. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/103411. Acesso em: 13 jun. 2025.

Edição

Seção

Resenhas