A máquina do mundo reinventada
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7917.2010v15n2p133Resumo
Este texto crítico analisa a cena poética do poema A máquina do mundo de Carlos Drummond de Andrade de 1949 em 2010. Para isso revisitamos críticas relevantes sobre o poema, e possíveis diálogos intertextuais. Entre eles a correspondência entre Mário de Andrade e Drummond ajuda a tecer um bordado que é finalizado com uma aproximação temática e biográfica com El Aleph de Jorge Luis Borges. Caminhando entre a seriedade de um texto acadêmico, a textualidade poética e um certo tom de blague, a tarefa de crítico literário é pensada entre uma análise e outra como pano de fundo textual. O punctum e o studium pensados por Roland Barthes em Câmara Clara são usados como motivação poética/analítica/textual.
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