A máquina do mundo reinventada

Autores

  • Ana Carolina Teixeira Pinto UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7917.2010v15n2p133

Resumo

Este texto crítico analisa a cena poética do poema A máquina do mundo de Carlos Drummond de Andrade de 1949 em 2010. Para isso revisitamos críticas relevantes sobre o poema, e possíveis diálogos intertextuais. Entre eles a correspondência entre Mário de Andrade e Drummond ajuda a tecer um bordado que é finalizado com uma aproximação temática e biográfica com El Aleph de Jorge Luis Borges. Caminhando entre a seriedade de um texto acadêmico, a textualidade poética e um certo tom de blague, a tarefa de crítico literário é pensada entre uma análise e outra como pano de fundo textual. O punctum e o studium pensados por Roland Barthes em Câmara Clara são usados como motivação poética/analítica/textual.


Biografia do Autor

Ana Carolina Teixeira Pinto, UFSC

É doutoranda do Programa de Pós-graduação em Literatura da UFSC. Possui graduação em Letras Espanhol e mestrado em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura latino-americana, Teoria Literária, Língua Inglesa e Língua Espanhola.

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Publicado

2010-11-29

Como Citar

TEIXEIRA PINTO, Ana Carolina. A máquina do mundo reinventada. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 15, n. 2, p. 133–147, 2010. DOI: 10.5007/2175-7917.2010v15n2p133. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/2175-7917.2010v15n2p133. Acesso em: 27 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos