Os folhetins perversos de Max Ernst

Autores

  • Annateresa Fabris Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7917.2010v15n1p154

Resumo

Em seus três romances-colagem, Max Ernst lança mão de ilustrações oitocentistas, sobretudo catálogos, revistas científicas e publicações seriadas. As narrativas ambíguas e elípticas criadas pelo artista manifestam uma visão crítica da sociedade do século XIX, enraizada em categorias surrealistas e psicanalíticas.

Biografia do Autor

Annateresa Fabris, Universidade de São Paulo

Possui graduação em História pela Universidade de São Paulo (1969), mestrado em Artes pela Universidade de São Paulo (1977) e doutorado em Artes pela Universidade de São Paulo (1984). Professor titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Teoria e História da Arte Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia, surrealismo, pintura, portinari e modernidade.

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Publicado

2010-07-16

Como Citar

FABRIS, Annateresa. Os folhetins perversos de Max Ernst. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 154–175, 2010. DOI: 10.5007/2175-7917.2010v15n1p154. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/2175-7917.2010v15n1p154. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

Seção

Ensaios