O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagem

Autores/as

  • André Luiz do Amaral Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7917.2010v15n1p34

Resumen

Por volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista. As representações desse inseto entre os surrealistas reivindicam a montagem como condição de sobrevivência. O clímax desse procedimento é a análise paranóico-crítica de Salvador Dalí sobre o Angelus de Millet, a qual dá à mitologia do louva-a-deus um efeito de movimento e totalidade. O louva-a-deus emerge, na arte surrealista, da série de representações, como um fantasma da imagem.

Biografía del autor/a

André Luiz do Amaral, Universidade Federal de Santa Catarina

Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia de São Leopoldo/RS. Mestrando em Literatura na Universidade Federal de Santa Catarina. Desenvolve pesquisa sobre a obra de José Saramago. Bolsista CNPq.

Publicado

2010-07-16

Cómo citar

DO AMARAL, André Luiz. O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagem. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 34–48, 2010. DOI: 10.5007/2175-7917.2010v15n1p34. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/2175-7917.2010v15n1p34. Acesso em: 16 jul. 2024.

Número

Sección

Artigos