O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagem
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-7917.2010v15n1p34Resumen
Por volta de 1930, o louva-a-deus foi amplamente representado e descrito por escritores, escultores e pintores ligados ao movimento surrealista. As representações desse inseto entre os surrealistas reivindicam a montagem como condição de sobrevivência. O clímax desse procedimento é a análise paranóico-crítica de Salvador Dalí sobre o Angelus de Millet, a qual dá à mitologia do louva-a-deus um efeito de movimento e totalidade. O louva-a-deus emerge, na arte surrealista, da série de representações, como um fantasma da imagem.
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Publicado
2010-07-16
Cómo citar
DO AMARAL, André Luiz. O louva-a-deus surrealista e os fantasmas da imagem. Anuário de Literatura, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 34–48, 2010. DOI: 10.5007/2175-7917.2010v15n1p34. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/literatura/article/view/2175-7917.2010v15n1p34. Acesso em: 16 jul. 2024.
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Artigos
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