Uma biblioteca viva: a poesia argentina contemporânea

Autores

  • Luciana María di Leone UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-784X.2012v12n18p176

Resumo

Quase todo livro, mais cedo ou mais tarde, tem a sua hora de entrar em uma biblioteca: na biblioteca do cânone, na biblioteca dos esquecidos, ou na infinita biblioteca dos que não têm biblioteca. Quase toda biblioteca precisa de um leitor que a defina como tal, que evidencie a sua existência para que, finalmente, outros leitores entrem nela e consigam colocar em questão a sua solidez. Ou seja, quase toda biblioteca, afinal de contas, tem o direito de que o leitor a transite por caminhos tortos, impensados, não canônicos. Quase toda biblioteca precisa que as suas estantes sejam um magma vivo, e não clorofórmicas classificações.

Biografia do Autor

Luciana María di Leone, UFSC

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Publicado

2012-03-20