A harpa, o quadro e a sereia: Murilo Mendes, Vieira da Silva e Arpad Szenes

Autores

  • George Luiz França Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/1984-784X.2010nesp3p14

Resumo

O Jardim das Amoreiras, em Lisboa, encontra-se situado sobre a Mãe d’Água, local que historicamente respondeu pelo abastecimento de água da cidade. Obra do Marquês de Pombal, inaugurada em 1759, era delimitado, à época, por uma fábrica de sedas e várias casas onde residiam os operários que nela trabalhavam. Talvez coadunada tardiamente com os propósitos iluministas de Pombal, a casa de onde saíam os artigos de luxo, os artifícios puros de excesso que cobriam as peles das portuguesas do século XVIII, transforma-se, no século XX, em um museu abrigado por uma fundação.

Biografia do Autor

George Luiz França, Universidade Federal de Santa Catarina

Mestre em Literatura pela UFSC. Atualmente é bolsista de Doutorado em Teoria Literária na UFSC, orientado pelo Prof. Dr. Raúl Antelo. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura Comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura, sociedade, crítica literária, modernismo, modernidade e poesia.

Mais informações: Currículo Lattes - CNPq.

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Publicado

2010-09-21