Envelhecimento, demência e doença de Alzheimer: o que a psicologia tem a ver com isso?

Autores

  • Juliane Silveira Lima FURB - Blumenau - SC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é hoje uma das mais temidas doenças à medida que a idade avança. A dificuldade de memória típica desse quadro torna seus portadores repetitivos, ansiosos e depressivos. Esse quadro sintomático, antigamente considerado característica intrínseca à velhice, configura hoje problema de saúde pública, conquistando gradativamente espaço na mídia e na pesquisa científica. Diversos profissionais da saúde vêm destacando o papel fundamental que a atividade mental e física têm na luta contra esse mal. Tais constatações têm chamado atenção de neuropsicólogos interessados em saber qual é o papel da manutenção das funções cognitivas em casos nos quais a demência já foi diagnosticada. Buscou-se obter na presente revisão de literatura uma visão geral dos tratamentos paliativos administrados por psicólogos que promovem a redução ou o retardo dos sintomas cognitivos, comportamentais e funcionais da DA na busca pela melhoria da qualidade de vida.

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Publicado

2006-01-01

Edição

Seção

Artigos