Do Liceu à bat-caverna. Batman um super-herói aristotélico

Autores

  • Gelson Vanderlei Weschenfelder Universidade Federal do Rio Grande do Sul Cesuca -Faculdade Inedi

DOI:

https://doi.org/10.5007/2178-4582.2014v48n1p94

Resumo

Um dos ícones da cultura pop da atualidade é o ressurgimento das aventuras dos super-heróis dos quadrinhos, as quais não trazem apenas entretenimento aos nossos olhos. Tais histórias abordam questões enfrentadas por todo ser humano comum. Questões como justiça, moral, ética e tantas outras. Estas questões são temas usados nas discussões filosóficas de muitos filósofos durante anos. Um dos grandes personagens das histórias em quadrinhos de super-aventuras, Batman, traz em seu enredo, tramas com várias questões filosóficas. Tais questões encontramos na filosofia do filósofo grego Aristóteles, principalmente em sua obra ‘Ética a Nicômaco’. Batman é um personagem sem super-poderes, porém treina seu corpo e alma para combater o crime em sua cidade. Este ‘treinar’, é para Aristóteles, uma das características para chegar à virtude, pois segundo ele, somente com treinamento poderíamos chegar ao hábito, o hábito de fazer as coisas certas.

Biografia do Autor

Gelson Vanderlei Weschenfelder, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Cesuca -Faculdade Inedi

Graduado em Filosofia pela
Universidade do Rio dos Sinos - Unisinos (2007).

Mestre em educação pelo Centro Universitário La Salle - Unilasalle (2011).

Aluno especial do PPG Faculdade de educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Docente da Cesuca Faculdade Inedi

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Publicado

2014-04-02

Edição

Seção

Artigos