No mapa das religiões há lugar para a "religiosidade"?

Autores

  • Pierre Sanchis Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

Será inevitável a carga depreciativa freqüentemente imposta à categoria de "religiosidade" pela Teoria da Religião? Porque, ao contrário, não partir da hipótese de que mesmo este uso estigmatizante de uma categoria que parece invadir de modo crescente, não só a literatura de vulgarização sobre religião, mas até trabalhos que se querem analíticos, bem poderia revelar uma direção para pensar? Talvez nem cheguemos assim a um conceito analítico, mas à construção de uma categoria "descritiva", que possa pelo menos apontar "lugares" no mapa epistemológico: no campo ou no território da "religião", onde está afinal situada a "religiosidade"?

Biografia do Autor

Pierre Sanchis, Universidade Federal de Minas Gerais

"Possui Graduação em Teologia pela Universite de Strasbourg I, Graduação em Duel de Sociologia pela Universite de Paris IV (Paris-Sorbonne), Especialização em Diplome de L'ecole Pratique Des Hautes Etudes Soci pela Ecole Pratique Des Hautes Etudes, Especialização em Formation à La Recherche Approfondie En Sciences S pela Ecole Pratique Des Hautes Etudes, Mestrado em Ethnologie Antrhropologie Et Science Des Religions pela Universite de Paris VII - Universite Denis Diderot, Doutorado em Sociologie pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e Pós-Doutorado pela École des Hautes Études en Sciences Sociales. Atualmente é Professor Emérito da Universidade Federal de Minas Gerais.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

2001-01-01

Edição

Seção

Artigos