O problema do conhecimento em Schopenhauer

Autores

  • Jacqueline de Oliveira Moreira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O presente texto visa a refletir sobre a concepção schopenhaueriana de razão e a sua defesa da inspiração metafísica do homem. Para Schopenhauer, existem duas formas de conhecer: o conhecimento racional e o intuitivo. A verdade metafísica somente pode ser alcançada via conhecimento intuitivo. Nosso corpo será a primeira chave que desvelará o enigma metafísico. Quanto ao tema da razão, o texto revela que, para Schopenhauer, ela é uma representação de segunda ordem, um reflexo das representações intuitivas. O conhecimento abstrato ou a razão possibilita a simbolização, fixação e universalização da experiência, constituída pela intuição.

Biografia do Autor

Jacqueline de Oliveira Moreira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Mestrado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG. Doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP. Pós-Doutorado pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, FAJE. Atualmente é professora adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

2004-01-01

Edição

Seção

Artigos