O pai entre conduta e função: uma leitura psicanalítica

Autores

  • Maria Helena Martinho Universidade Veiga de Almeida
  • Sonia Alberti Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O pai da função paterna (conceitualizada por Jacques Lacan), não é o mesmo ao qual educadores fazem apelo quando se queixam das condutas dos pais, de suas ausências ou atuações. No entanto, o fato de haver queixas quanto aos pais não deixa de apontar para uma intuição da importância do pai na educação da criança. Este texto visa a verificar essa intuição, levantar algumas balizas históricas que a determinam, articula-Ia com a época atual e, finalmente, examiná-la à luz da função paterna determinada como conceito, conseqüência do complexo de Édipo em Freud. Por essa razão, esperamos contribuir na intersecção de duas áreas de atuação: a clínica e a escola, o que se justifica também pela nossa própria experiência com as questões lançadas.

Biografia do Autor

Maria Helena Martinho, Universidade Veiga de Almeida

Possui Graduação Licenciatura e Bacharelado em Psicologia pela Universidade Gama Filho, UGF. Doutora e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise do IP/UERJ. Professora dos Cursos de Mestrado e Especialização em Psicanálise da Universidade Veiga de Almeida.

Mais informações no Currículo Lattes.

Sonia Alberti, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Mestrado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, é Mestre em Psicologia conforme revalidação de seu D.E.A. em Psicanálise - Université Paris  VIII - St. Denis. Doutora em Psicologia - Université Paris X - Nanterre. E Pós-Doutorado no Instituto de Psiquiatria da  Universidade Federal do Rio de Janeiro. É Professora Adjunta do Instituto de Psicologia  da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

2004-01-01

Edição

Seção

Artigos