Novas formas organizacionais e o modelo burocrático de organizações

Autores

  • Eloise H. Livramento Dellagnelo Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O objetivo do presente trabalhoconsistiu em verificar se as evidências empíricas das novas formas organizacionais publicadas em periódicos nacionais e estrangeiros (de lingua inglesa) durante o periodo de 1995 a 1998 representam ruptura com o modelo burocrático de organização. As discussões na área organizacional a respeito da emergência de novos modelos organizacionais que possam representar ruptura com a burocracia têm sido marcantes. As organizagões foram analisadas em termos de seu potencial de flexibilidade tecnológica, estrutural e cultural; considerou-se, em especial, o tipo de racionalidade predominante em sua lógica de ação. A dimensão tecnológica foi caracterizada como sendo a de maior potencial de flexibilidade; observou-se médio potencial de flexibilidade nas dimensões estrutural e cultural. A racionalidade formal foi predominante. Conclui-se que apesar da forte tendência de flexibilização do modelo burocrático, não se verifica a ruptura, uma vez que a lógica de ação  predominante nas organizações  ainda é aquela voltada para o cálculo utilitário das conseqüências

Biografia do Autor

Eloise H. Livramento Dellagnelo, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Graduação em Letras Habilitação em Português e Inglês pela Universidade Federal de Santa Catarina. Graduação em Administração pela mesma instituição. Mestrado em Administração pela UFSC. Doutorado em Engenharia de Produção pela UFSC. Pós-Doutorado pela University of Essex.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

2000-01-01