O teatro luso-brasileiro Oitocentista: entre a representação teatral e os processos de sociabilidade

Autores

  • Diogo da Silva Roiz UEMS/Amambai

DOI:

https://doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n1p40

Resumo

Apresenta-se neste texto estudo da obra de Norbert Elias, indagando-se sobre a propriedade do uso das categorias “processo civilizador” e “configuração social” para interpretar o teatro luso-brasileiro Oitocentista. Para exemplificar a proposta tomou-se como base a peça: Elysa, e Luso, ou o templo de Venus, oferecido a sua magestade o senhor D. João VI, rei constitucional do Reino-Unido de Portugal, Brazil, e Algarves (de 1820).

Biografia do Autor

Diogo da Silva Roiz, UEMS/Amambai

Professor do adjunto do curso de História da UEMS e do programa de pós-graduação em História da UFGD. Doutor em História pela UFPR, onde também realiza estágio de pós-doutorado. E-mail: diogosr@yahoo.com.br. Autor, entre outros, de: Linguagem, cultura e conhecimento histórico (Paco Editorial, 2012).

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Publicado

2016-07-31

Edição

Seção

Artigos