Efeito de diferentes concentrações salinas na redução do tempo de cocção de feijão (Phaseolus vulgaris L.)

Autores

  • Juliano Garcia Bertoldo Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)
  • Jefferson Luís Meirelles Coimbra Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)
  • Cristian Berto da Silveira Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)
  • Diego Toaldo Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2008v21n3p39

Resumo

O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de diferentes concentrações salinas, no intuito de avaliar o tempo de cocção em grãos de feijão envelhecidos. O experimento foi conduzido nas dependências do Instituto de Melhoramento e Genética Molecular (IMEGEM/UDESC), sob delineamento de blocos ao acaso, com duas repetições num esquema fatorial 2 x 4 (duas cultivares e quatro doses de NaCl). As cultivares utilizadas foram uma do grupo carioca (Pérola) e outra do grupo preto (Uirapuru). Os grãos, após a pesagem, foram hidratados nas diferentes concentrações de cloreto de sódio (NaCl), sem adição de NaCl (0g) e com adição de NaCl (5g, 10g e 25g) durante 12 horas a 25°C. Após o embebimento, os grãos foram submetidos ao teste de cocção, utilizando o aparelho cozedor de Mattson. Foi possível determinar as concentrações de NaCl nas quais ocorreram maior redução dos tempos de cocção. Para o cultivar Pérola o tempo de cocção foi reduzido em 31 minutos, pela adição de 11g de NaCl, enquanto o cultivar Uirapuru teve seu tempo de cocção reduzido em 25 minutos na adição de 16,75g de NaCl

Biografia do Autor

Juliano Garcia Bertoldo, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)

Possui graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (2002), mestrado em Produção Vegetal pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2008) e doutorado em Recursos Genéticos Vegetais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2011). Atualmente é pesquisador IV da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Melhoramento Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: melhoramento clássico de feijão, estatística aplicada ao melhoramento (genética quantitativa, componentes de variância, modelos lineares mistos, interação genótipo x ambiente), experimentação agrícola (delineamentos, planejamento, condução e análise de experimentos à campo), aplicativos estatísticos (SAS, GENES, SELEGEN, GQMOL, entre outros) e genética molecular.Certificado pelo autor em 06/09/11

Jefferson Luís Meirelles Coimbra, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (1996), mestrado em Melhoramento Vegetal pela Universidade Federal de Pelotas (1999) e doutorado em Melhoramento Vegetal pela Universidade Federal de Pelotas (2005). Atualmente é Professor Associado 2 da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em Lages, onde leciona as disciplinas de Melhoramento vegetal, tanto na graduação quanto na pós-graduação e de Modelos biométricos aplicados a Agronomia e ao Melhoramento Vegetal, em nível de Pós-Graduação (Strict Sensu). Foi Coordenador do Curso de Pós Graduação em Produção Vegetal em 2009 (Conceito 4). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Melhoramento vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: melhoramento clássico de feijão e de arroz híbrido (sistemas duas e três linhas); mutação; marcadores moleculares (Qtls); interação genótipo x ambiente; genética quantitativa, componentes de variância, modelos lineares mistos e expressão e herança de genes.Certificado pelo autor em 10/08/11

Cristian Berto da Silveira, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)

Graduado em Química pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC (1998), com Mestrado (2001) e Doutorado (2005) em Química Inorgânica, com ênfase em materiais, pela UFSC. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), onde leciona as Disciplinas de Química Geral, Química Analítica para a Graduação em Engenharia de Pesca e a disciplina de Técnicas de Análises Químicas de Solo e Tecido Vegetal para a Pós-Graduação em Manejo do Solo. Pertence aos Grupos de Pesquisas - Poluentes Ambientais e Solos Ácidos Subtropicais.Certificado pelo autor em 01/09/11

Diego Toaldo, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV)

possui graduação em Agronomia pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2009) . Tem experiência na área de Agronomia. 26/07/11Certificado pelo autor em 26/07/11

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Publicado

2008-01-01

Edição

Seção

Artigos