Fitorreguladores e o acúmulo de reservas e sais na mandioca (Manihot esculenta Crantz cv Branca de Santa Catarina)

Autores

  • Selma Dzimidas Rodrigues Faculdades Integradas São Camilo
  • João Domingos Rodrigues Departamento de Botânica, Instituto de Biociências - UNESP
  • Elizabeth Orika Ono Departamento de Botânica, Instituto de Biociências - UNESP
  • José Figueiredo Pedras Departamento de Botânica, Instituto de Biociências - UNESP

Resumo

O objetivo do presente trabalho foi verificar o efeito de fitorreguladores, sobre o metabolismo da mandioca (Manihot esculenta Crantz cv Branca de Santa Catarina). As manivas foram plantadas após tratamento com fitorreguladores e sulfato de cobre 20 g/l, com espaçamento de 1,0 x 0,5 m. Os tratamentos empregados foram: 1) Ácido indol-butírico (AIB) 100 mg.L-1; 2) Ácido 2,4-Diclorofenoxiacético (2,4-D) 50 mg.L-1; 3) Ácido giberélico (GA3) 50 mg.L-1; 4) Furfurilaminopurina 50 mg.L-1; 5) Ácido succínico-2, 2-dimetilhidrazina (SADH) 50 mg.L-1; 6) Ácido (2-cloroetil) fosfônico (CEPA) 50 mg.L-1; 7) Cloreto de 2-cloroetil-trimetilamônio (CCC) 50 ml/l; 8) Testemunha. Observaram-se os seguintes parâmetros nas raízes tuberosas formadas; % de peso seco; % de amido; teor de carboidratos solúveis (mg/g de matéria seca - MS); teor de nitrogênio, fosforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre (em % MS); teor de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (em ppm). A aplicação de fitorreguladores, nas condições do experimento, não levou a uma melhoria na qualidade da mandioca. A aplicação de 2,4-D levou ao maior acúmulo de fósforo e magnésio nas raízes e a aplicação de CCC a maior porcentagem de peso seco e amido.

Biografia do Autor

Selma Dzimidas Rodrigues, Faculdades Integradas São Camilo

Possui Graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas Mod. Médica pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, Graduação em Licenciatura Em Ciências Biológicas pelo Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola, Mestrado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Mais informações no Currículo Lattes.

João Domingos Rodrigues, Departamento de Botânica, Instituto de Biociências - UNESP

Formado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu, Graduação em Licenciatura em Ciências Agronômicas pela Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu e Doutorado em Ciências (PhD) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Livre-Docente em Fisiologia Vegetal pelo Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista - UNESP. Atualmente é Professor Titular da Universidade Estadual Paulista - UNESP.

Mais informações no Currículo Lattes.

Elizabeth Orika Ono, Departamento de Botânica, Instituto de Biociências - UNESP

Graduada em Ciências Biológicas Bacharelado/Licenciatura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é Professora Adjunta/Livre-Docente do Departamento de Botânica, do Instituto de Biociências de Botucatu, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

1998-01-01

Edição

Seção

Artigos