Fitotoxicidade em Apis mellifera africanizada (Hym.: Apidae). I. Secreção do botão floral e néctar de Spathodea campanulata Beauvois ( Bignoniaceae)

Autores

  • Mônica Maria Bueno de Moraes-Alves Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil
  • Valter Vieira Alves-Junior Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil
  • Magda Freitas Fernandes Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil
  • João Cezar do Nascimento Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

Resumo

Foram comparados os efeitos da secreção do botão floral (SBF) e do néctar (NF) de Spathodea Campanulata Beauv. (Bignoniaceae) na forma de pasta-cândi sobre a longevidade de operárias Apis  mellifera  africanizadas (Hym.: Apidae). As  abelhas foram mantidas sob  confinamento e ausência  de rainha, em caixas de madeira padronizado contendo água e alimento (pasta cândi) – tendo sido adicionado a este, separadamente, as secreções florais SBF e NF para os grupos teste, avaliando-se diariamente o número de abelha mortas e o consumo alimentar. Ambas as substâncias causaram maior mortalidade entre as abelhas dos grupos testes, quando comparados ao controle. Apesar da ação  toxica por ingestão das SBF e NF, não se observou  diferença estatística significativa entre elas.

Biografia do Autor

Mônica Maria Bueno de Moraes-Alves, Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

Valter Vieira Alves-Junior, Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

Valter Vieira Alves Junior  possui graduação em Licenciatura Em Ciências Biológiccas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1983), mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1987) e doutorado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1992). Atualmente é professor adjunto - nível 04 da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Tem experiência na área de Genética, com ênfase em Melhoramento Genético Em Abelhas, atuando principalmente nos seguintes temas: apis mellifera, abelhas africanizadas, entomofauna, glândula ácida e veneno. Certificado pelo autor em 08/09/11

Magda Freitas Fernandes, Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

Magda Freitas Fernandes  Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS (1997). Mestre em Entomologia e Conservação da Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/UFMS (2004). Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade, Universidade Federal da Grande Dourados/UFGD (2010). Professora pesquisadora na área de zoonoses da Escola de Saúde Pública Dr Jorge David Nasser, Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, Brasil, vínculo colaborador. Experiência na área de zoonoses: leishmanioses (tegumentar e visceral), dengue, febre amarela, malária, doença de Chagas, filaríose, encefalites, dentre outras. Identificação de culicídeos, triatomíneos e flebotomíneos. Certificado pelo autor em 24/02/11

João Cezar do Nascimento, Departamento de Ciências Biológicas – DCB- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Campus de Dourados, Unidade II, Rodovia Dourados – Ithaum, Caixa Postal 322, 79825.070 Dourados (MS). Brasil

João Cezar do Nascimento  Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1996). Atualmente é Biólogo do Ministéio da Saúde - Cedido ao Lab. de Entomologia da DIVE-SES/SC. Tem experiência na área de Taxonomia, com ênfase em Entomologia Médica e Malacologia de Parasitos e Vetores, atuando principalmente na taxonomia e pesquisa dos seguintes temas: Dengue, Malária, Leishmanioses, Esquistossomose e vetores, aedes, flebotomíneos, culicídeos e malacologia médica. Certificado pelo autor em 03/06/11

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Publicado

2003-01-01

Edição

Seção

Artigos