Estudos morfométrico dos folículos pilosos e das glândulas sebáceas do tegumento de suínos

Autores

  • Ana Paula de Souza Fortaleza Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.
  • Marcos Lania de Araújo Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.
  • Liliane Maria Romualdo Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.
  • Silvana Martinez baraldi Artoni Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.

Resumo

Com o objetivo de fornecer bases para futuras pesquisas zootécnicas sobre adaptação de suínos em clima tropical, este trabalho, sobre os aspectos morfológicos e do tegumento de suínos foi realizado. Foram  retiradas amostras do tegumento de suínos mestiços F1 (fêmeas Large White x macho Landrace)e F2 – Tricross (fêmeas Large White x macho Duroc) da região tóraco -lombar, sendo 10 animais de cada grupo. Após a proces samento histológico de rotina, foram realizadas as contagens das glândulas sebáceas e dos folículos pilosos, calculadas as áreas das glândulas e mensurada a espessura do tecido adiposo. Comparando os resultados estatisticamente, não foram observadas diferenças significativas em relação á área da glândula sebácea, número de folículos pilosos e espessura do tecido adiposo.  No entanto, quanto ao número de glândulas sebáceas foram verificadas diferenças significativas entre os dois grupos analisados. Suíno, Folículos pilosos e espessura do tecido adiposo. No entanto, ao número de glândulas sebáceas, foram  verificadas diferenças significativas entre os dois grupos analisados.

Biografia do Autor

Ana Paula de Souza Fortaleza, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.

Ana Paula de Souza Fortaleza  possui graduação em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2004) , mestrado em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina (2007) e doutorado em Ciência Animal pela Universidade Estadual de Londrina (2011) . Atualmente é Professor Assistente da Universidade Estadual de Londrina, Revisor de periódico da Archivos Latinoamericanos de Producción Animal e Revisor de periódico da Semina. Ciências Agrárias (Impresso). Atuando principalmente nos seguintes temas: co-produtos, biodísel, proteína bruta, torta de nabo forrageiro, girassol e caroço de algodão. 22/09/11 Certificado pelo autor em 22/09/11

Marcos Lania de Araújo, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.

Marcos Lania de Araujo  Possui graduação em Medicina Veterinária pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (1974), mestrado em Medicina Veterinária pela Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (1979) e doutorado em Ciências Biológicas (Anatomia) [Botucatu] pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1990). Atualmente é professor doutor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho- Campus de Jaboticabal. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Morfologia Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: anatomia, morfometria, morfologia e tegumento. Certificado pelo autor em 29/04/08

Liliane Maria Romualdo, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.

Liliane Maria Romualdo

possui graduação em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2003). Bolsista de Apoio Ténico à Pesquisa do CNPq., na área de adubação e nutrição de plantas na FCAV/Unesp. Mestre em Agronomia (Produção Vegetal) pela FCAV/Unesp. Atualmente Doutoranda em Zootecnia da FZEA/Usp, na área de adubação e nutrição de plantas forrageiras. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em principalmente nos seguintes temas: nutrição de plantas, adubação e corretivos.
(Texto informado pelo autor) Última atualização do currículo em 19/10/2011

Endereço para acessar este CV:

http://lattes.cnpq.br/6981675243305267

Silvana Martinez baraldi Artoni, Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinária – Universidade Estadual Paulista - UNESP – Campus de Jabotical - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castelani, s/n – CEP 14884-900, Jaboticabal – SP.

Silvana Martinez Baraldi Artoni  Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1978), mestrado em Zootecnia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1983) e doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1993). Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho..Sua linha de pesquisa consiste em esclarecer as respostas de desempenho dos animais utilizando as´técnicas morfométricas e densitométricas, procurando justificar o melhor ganho de peso dos animais tanto domésticos como silvestres. Certificado pelo autor em 11/11/11

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Publicado

2003-01-01

Edição

v. 16 n. 2 (2003)

Seção

Artigos

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