Uma contribuição acerca de estudos sobre teratologia comportamental

Autores

  • Silvana Chiavegatto Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Patologia - USP
  • Maria Martha Bernardi Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Patologia - USP

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O presente trabalho comenta alguns aspectos dos estudos de teratologia comportamental, tais como a vulnerabilidade de organismos em desenvolvimento, a influência de variáveis maternas, ambientais e do próprio teste nos resultados obtidos. Destaca-se a importância dos modelos longitudinais para a detecção de efeitos tardios de agentes tóxicos e a sensibilidade dos testes comportamentais para a avalição dos efeitos sutis.

Biografia do Autor

Silvana Chiavegatto, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Patologia - USP

Graduada em Ciências Farmacêuticas (Indústria) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Mestrado em Farmacologia pela Universidade de São Paulo e Doutorado em Farmacologia pela Universidade de São Paulo. Pós-doutoramento pela USP em Neurofarmacologia Molecular. Pós-doutoramento em Neurologia no Johns Hopkins University Medical School, USA. Pós-doutoramento em Psicologia na Johns Hopkins School of Arts, USA.

Mais informações no Currículo Lattes.

Maria Martha Bernardi, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. Departamento de Patologia - USP

Possui Graduação em Ciencias Biológicas pela Universidade de São Paulo, Mestrado e Doutorado em Fisiologia, área de concentração Farmacologia pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor titular de Farmacologia e Toxicologia da Universidade Paulista.

Mais informações no Currículo Lattes.

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Publicado

1992-01-01

Edição

Seção

Artigos