Avaliação preliminar do potencial teratogênico do extrato benzênico de hibiscus rosa sinensis, administrado a ratas

Autores

  • Claudia Regina Clareto Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .
  • Aldanei Barbosa Gonçalves Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .
  • João Evangelista de Paula Reis Departamento de Química, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .
  • Vera Maria Peters Departamento de Química, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .
  • Martha de Oliveira Guerra Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

O trabalho foi realizado com o objetivo de detectar efeito teratogênico de extrato benzenico de  hibiscus rosa sinensis em ratos. Administrou-se o extrato na dose 200 mg/kg peso corporal/ via oral, do 1º ao 10º de gestão. Grupos controles receberam goma arábica em volumes e dias equivalente.  Sacrificaram-se as ratas no 21º dia de gestação. Os fetos e placentas foram pesados. Partes dos fetos foram fixados em formol. Posteriormente, os fetos fixados, foram pesados e dissecados para se obter os seguintes os seguintes órgãos: rins, fígado, pulmão, encéfalo, ponte e cerebelo.  Não se observaram efeito inibidor da fertilidade, alterações nos pesos corporais ou órgãos de fetos e nem malformações, no grupo de animais tratados com extrato bezenico de flores de hibiscus rosa sinensis, cultivadas no Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG. A ausência do efeito inibidor da fertilidade deste extrato, possivelmente, decorre das condições climáticas e do solo, que podem alterar a composição química da planta.

Biografia do Autor

Claudia Regina Clareto, Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

Aldanei Barbosa Gonçalves, Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

João Evangelista de Paula Reis, Departamento de Química, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

João Evangelista de Paula Reis  possui graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1969) , doutorado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978) e pós-doutorado pela Faculté de pharmacie (1983) . Atualmente é Professor Adjunto da Universidade Federal de Juiz de Fora e Responsável Técnico pela Farmácia Universitár da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Farmácia , com ênfase em Farmacognosia. 16/03/07 Certificado pelo autor em 16/03/07

Vera Maria Peters, Departamento de Química, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

Vera Maria Peters  Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1974), mestrado em Embriologia e Histologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1980) e doutorado em Biologia Animal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1998). Atualmente é diretoa do Centro de Biologia da Reprodução da Universidade Federal de Juiz de Fora; Coordenadora das Redes Mineiras de Bioterismo e TOXIFAR e conselheira - Colégio Brasileiro de Experimentação Animal. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Histologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Ciência de Animais de Laboratório, Estudos pré-clínicos de fármacos e medicamentos. Certificado pelo autor em 11/01/12

Martha de Oliveira Guerra, Centro de Biologia da Reprodução, Universidade Federal de Juiz de Fora, Caixa Postal 328, CEP 36101 – Juiz de Fora – MG – Brasil .

Martha de Oliveira Guerra  Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1968) e doutorado em Morfologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1981). Tem especialização em Administração do Ensino Superior, Métodos estatísticos Computacionais e Biologia da Reprodução. É pesquisadora do Centro de Biologia da Reprodução da Universidade Federal de Juiz de Fora. Professora e orientadora nos cursos de pós-graduação em Saúde Brasileira e Biologia e Comportamento Animal da Universidade Federal de Juiz de Fora. Ex-professora visitante da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Embriologia, atuando principalmente nos seguintes temas: fisiologia e toxicologia reprodutiva e do desenvolvimento. Certificado pelo autor em 19/01/12

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Publicado

1990-01-01

Edição

Seção

Artigos