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Authors

  • Alexandre Magno de Paula Dias Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)
  • Débora Monteiro Brentano Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)
  • Cátia Regina Silva de Carvalho-Pinto Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)
  • William Gerson Matias Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)

Abstract

Acute toxicity evaluation of cutting fluids used in manufacturing processes to Poecilia reticulata and Daphnia magna. Grinding operations are very significant among the manufacturing processes of the metal-mechanic industry. In conventional grinding, cutting fluids are of great concern for improving productivity, but also for being hazardous to the environment. In order to contribute to the knowledge of the actual toxic effects of these products in aquatic environments, the present work assesses the toxicity potential through acute toxicity tests of three different kinds of cutting fluids, with three different usage times. The tests were carried out using the fish Poecilia reticulate and the microcrustacean Daphnia magna as test organisms. These tests made it possible to determine the Median Lethal Concentration (LC50) for the fish and the Median Effective Concentration (EC50) for the microcrustacean. The results indicate that, after storage, the toxicity potential of cutting fluids decreases. However, in the three situations investigated, the product presented a high toxicity potential, which reinforces the need of special care in its handling, usage and disposal.

Author Biographies

Alexandre Magno de Paula Dias, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)

Alexandre Magno de Paula Dias  possui graduação em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina/UFSC (1998), curso de capacitação de consultores em Produção mais Limpa pelo CNTL/SENAI/RS-IEL/SC (2000), mestrado em Engenharia Ambiental/UFSC (2000), doutorado em Engenharia pela Universität Bremen/Alemanha (2005) e pós-doutorado (PDJ-CNPq) pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental/UFSC (2006). Atualmente é Professor Efetivo da Universidade do Estado de Santa Catarina/UDESC. Atua principalmente nos temas: avaliação do ciclo de vida (ACV), eco-design, tecnologias de produção mais limpa, sustentabilidade ambiental de processos industriais, avaliação de impacto ambiental, gestão ambiental organizacional, gestão de resíduos e fontes renováveis de energia. Certificado pelo autor em 23/05/11

Débora Monteiro Brentano, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)

Débora Monteiro Brentano  Graduada em Ciênicas Biológicas pela Universidade de Santa Cruz do Sul (2003) e Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (2006). Atualmente é professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC e coordenandora do Laboratório de Ecotoxicologia deste instituto. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecotoxicologia, atuando principalmente em atividades que envolvam testes de toxicidade aguda e crônica, para fiscalização, avaliação e monitoramento ambiental. Ainda, atua na área de microbiologia aplicada, desenvolvendo análises e estudos para determinação de coliformes totais e termotolerantes em água buscando resultados de potabilidade, balneabilidade e enquadramento legal dos recursos hídricos. Em parceria com o Laboratório de Recursos Hídricos da Estação Ecológica de Carijós, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio, instituição com a qual o IF-SC possui um Acordo de Cooperação Técnica, desenvolve pesquisa de qualidade da água em Unidades de Conservação. Certificado pelo autor em 17/05/11

Cátia Regina Silva de Carvalho-Pinto, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)

Catia Regina Silva de Carvalho Pinto  Possui graduação em Ciencias Biologicas pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestrado e doutorado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina , com doutorado sanduiche na Université Victor Segalen (Bordeaux II) - França . Foi recém doutor (Prodoc/Capes) no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental de 2005 a 2009 e professora visitante do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da UFSC, no ano de 2009, atuando na área de avaliação de impactos ambientais e Toxicologia Ambiental . Atualmente é professora Adjunto I do Centro de Engenharia da Mobilidade da Universidade Federal de Santa Catarina atuando na área de avaliação de impactos ambientais e produção mais limpa. Certificado pelo autor em 12/08/11

William Gerson Matias, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – Laboratório de Toxicologia Ambiental Centro Tecnológico – UFSC CEP 88040 – 900 – Florianópolis (SC)

William Gerson Matias  Possui graduação em Engenharia Sanitaria-Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (1987), mestrado (DEA) em Toxicologie de lEnvironnement - Université de Metz (1993) e Doutorado Em Toxicologia Ambiental - Universite de Bordeaux II (1996). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Santa Catarina, Dep. de Engenharia Sanitária e Ambiental. Tem experiência na área de Engenharia Sanitária e Ambiental, com ênfase em Qualidade da Água e Toxicologia Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: Toxicidade de Efluentes e Águas Naturais, Genotoxicidade, Florações de Algas Tóxicas, Biotoxinas Marinhas, Análise de Risco Toxicológico e Nanotoxicologia. Certificado pelo autor em 03/10/11

Published

2006-01-01

Issue

Section

Artigos