Aspectos morfológicos e morfométricos da traquéia em gansos domésticos

Autores

  • Tatiana Carlesso Santos Departamento de Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5790, Campus Universitário, CEP 87020-900, Maringá – PR, Brasil
  • Hugo Andrés Gutiérrez Trujillo Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil
  • Miryan Lança Vilia Alberto Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil
  • Cheston Cesar Honorato Pereira Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal Caixa Postal 5, CEP 13990-000, Espírito Santo do Pinhal – SP, Brasil
  • Carla Cristina Ferrari Médica Veterinária autônoma
  • Anita Menconi Universidade de Arkansas (University of Arkansas, Division of Agriculture, Department of Poultry Science), EUA. Possui Graduação em Medicina Veterinária pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal
  • Pedro Primo Bombonatto Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2008v21n2p91

Resumo

Estudou-se a morfologia da traquéia de gansos domésticos, caracterizando seus aspectos macroscópicos e morfométricos. Para tanto, foram utilizados 31 gansos domésticos adultos, machos e fêmeas, oriundos de criadouros comerciais, os quais foram eutanasiados por meio de inalação de clorofórmio, seguindo-se fixação em solução aquosa de formol a 10%. A traquéia foi dissecada desde seu início, caudalmente à laringe, até sua bifurcação já na cavidade celomática. Os resultados mostraram que a traquéia dos gansos é composta por 144±12 anéis cartilagíneos completos, e em média possui 33±2,7 cm de comprimento. A luz da traquéia apresenta-se ovalada, com um ligeiro achatamento dorso-ventral, tornando-se cilíndrica caudalmente a partir do seu terço médio. Os valores morfométricos obtidos para machos e fêmeas adultos não mostraram diferenças estatísticas signifi cativas (p<0,05), sugerindo que não há dimorfismo sexual evidente para as características analisadas.

Biografia do Autor

Tatiana Carlesso Santos, Departamento de Zootecnia, Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo, 5790, Campus Universitário, CEP 87020-900, Maringá – PR, Brasil

Tatiana Carlesso dos Santos concluiu o Doutorado em Anatomia dos Animais Domésticos pela Universidade de São Paulo em 2002. Concluiu em 2007 Pós-doutorado na mesma área também pela Universidade de São Paulo e é Professora Adjunta de Anatomia e Fisiologia Animal do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual de Maringa. Publicou 29 artigos em periódicos especializados e 41 trabalhos em anais de eventos. Possui 3 itens de produção técnica. Participou de 22 eventos no Brasil. Recebeu 3 prêmios e/ou homenagens. Atualmente atua na área de Produção Animal. Esta vinculada como professor orientador no Programa de Pós-graduação em Anatomia dos Animais Domésticos da FMVZ-USP,SP e no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da UEM,PR. É Chefe-Adjunta do Departamento de Zootecnia da UEM, gestão 2010-2012. Em suas atividades profissionais interagiu com 135 colaboradores em co-autorias de trabalhos cientificos. Em seu Currículo Lattes os termos mais frequentes na contextualizacao da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: morfologia, codornas, tayassu, ema, placenta, órgãos genitais e reprodução.Certificado pelo autor em 09/08/11

Hugo Andrés Gutiérrez Trujillo, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil

Possui graduação em Medicina Veterinaria e Zootecnia - Universidad del Tolima (2002). Atualmente é pesquisador da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Clínica e Cirurgia Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: Clínica médica, Morfologia, Anatomia e Embriologia. Certificado pelo autor em 16/0

Miryan Lança Vilia Alberto, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil

possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos (2004), mestre em Ciências (2006) e atualmente doutoranda pela FMVZ/USP. Tem experiência na área de Morfologia e Embriologia, com ênfase em Anatomia Animal, atuando principalmente nos seguintes temas: reprodução de animais silvestres e desenvolvimento embrionário. Certificado pelo autor em 22/09/09

Cheston Cesar Honorato Pereira, Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal Caixa Postal 5, CEP 13990-000, Espírito Santo do Pinhal – SP, Brasil

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Uberlândia(1992), possui mestrado em Anatomia dos Animais Domésticos pela Universidade de São Paulo (1995). Atualmente é professor concursado da Universidade de Rio Verde ministrando as disciplinas de Anatomia dos Animais Domésticos I e II e Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Tem experiência na área de Morfologia, com ênfase em Anatomia Animal e Humana.Certificado pelo autor em 17/03/10

Carla Cristina Ferrari, Médica Veterinária autônoma

Médica Veterinária autônoma

Anita Menconi, Universidade de Arkansas (University of Arkansas, Division of Agriculture, Department of Poultry Science), EUA. Possui Graduação em Medicina Veterinária pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal

Mestranda em Ciências Avícola na Universidade de Arkansas (University of Arkansas, Division of Agriculture, Department of Poultry Science), EUA. Possui Graduação em Medicina Veterinária pelo Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (2005) e Residência Médico Veterinária no Laboratório de Ornitopatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP Botucatu, SP (2007-2009).Certificado pelo autor em 16/08/10

Pedro Primo Bombonatto, Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil

Departamento de Cirurgia, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, CEP 05508-000, São Paulo – SP, Brasil

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Publicado

2008-01-01

Edição

Seção

Artigos