Análise de diferentes doses de nitrogênio e espaçamento em milheto no norte do Tocantins

Autores

  • João Vidal de Negreiros Neto Universidade Federal do Tocantins (UFT)
  • Antonio Clementino dos Santos Universidade Federal do Tocantins (UFT)
  • Raimundo Laerton de Lima Leite Escola Agrotécnica Federal de Araguatins – TO
  • Rossini Sôffa da Cruz Universidade Federal do Tocantins (UFT)

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2010v23n4p19

Resumo

O experimento foi conduzido na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia do Campus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins, com o objetivo de verifi car os efeitos de quatros níveis de adubação nitrogenada (0, 30, 60 e 120 kg.ha-1), e quatro diferentes espaçamentos (0,25, 0,35, 0,45 e 0,65m) sobre a altura de plantas e produção de biomassa e matéria seca da cultura do milheto – Pennisetum glaucum L. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com dezesseis tratamentos, em fatorial 4 x 4 e quatro repetições, totalizando 64 unidades experimentais, com 9m² cada. As alturas de plantas, o acúmulo de biomassa e de massa seca foi avaliado semanalmente a partir de 14 dias após a semeadura. Na maior dose de nitrogênio (120kg.ha-1) as produções de massa seca foram superiores às demais doses. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos utilizados e a altura de plantas em todos os estágios fenológicos avaliados. No entanto, a produção de massa seca foi diferente, sendo que o espaçamento de 0,25m foi o que apresentou maiores valores, seguido pelos espaçamentos 0,35m, 0,45m e 0,65m.

 

Biografia do Autor

João Vidal de Negreiros Neto, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1992) e mestrado em Ciência Animal Tropical pela Fundação Universidade Federal do Tocantins (2007). Atualmente é engenheiro agrônomo do Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins, professor de ensino superior da FACULDADE CATÓLICA DOM ORIONE e professor titular da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: manejo de forrageiras, relação solo-planta-animal, erosividade da chuva, produtividade de forragens e extensão rural.

Antonio Clementino dos Santos, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (1997), mestrado em Manejo de Solo e Água pela Universidade Federal da Paraíba (2000) e doutorado em Ciências - Tecnologias Energéticas Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco (2004). Atualmente é Professor Adjunto III da Universidade Federal do Tocantins. Atua nos Programas de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical (Mestrado e Dourorado) - Linha: Relação Solo x Planta x Animal e Produção Vegetal (Mestrado) - Linha: Manejo e Conservação do Solo. Tem experiência na área de Tecnologia Energética e Nucleares (Radioagronomia), com ênfase em Fertilidade do Solo, atuando principalmente nos seguintes temas: relação solo x planta x animal, manejo de pastagens, manejo do solo, adubação e áreas degradadas.

Raimundo Laerton de Lima Leite, Escola Agrotécnica Federal de Araguatins – TO

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Agricolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1992), especialista em Agricultura Tropical pela Universidade Federal Rural de Pernambuco(1995), especialista em Plantio Direto pela Universidade de Brasília(2002) e mestre em CIÊNCIA ANIMAL TROPICAL pela Fundação Universidade Federal do Tocantins (2007). Atualmente é professor efetivo da Escola Agrotécnica Federal de Araguatins-TO. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fertilidade do Solo e Adubação

Rossini Sôffa da Cruz, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Graduado em zootecnia - universidade federal do tocantins - UFT (2005). Especialista - produção de bovinos leiteiros - UFT professor substituto - UFT (agrometereologia, forragicultura) 2007. Mestre em ciência animal tropical - 2008. Doutorando em ciência animal tropical.

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Publicado

2010-01-01

Edição

Seção

Artigos