Análise macroscópica e histomorfométrica da região de transição esofagogástrica de equinos de tração

Autores

  • Eduardo Mauricio Mendes de Lima UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
  • Marcelo Ismar Silva Santana UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
  • Márcio Gomes Botelho de Castro UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
  • Hildebrando Gomes Benedicto UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
  • Pedro Primo Bombonato UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
  • Laura Reis e Silva UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2011v24n3p85

Resumo

A transição esôfagogástrica foi avaliada macroscopicamente e histologicamente, buscando-se identificar mudanças adaptativas em seis equinos adultos, sendo quatro machos e duas fêmeas, utilizados para tração. A mucosa da região de transição esôfagogástrica foi avaliada macroscopicamente, em relação à coloração e a existência de úlceras. Amostras de tecidos desta região foram submetidas à técnica histológica convencional e coradas com Hematoxilina-Eosina. Visando mensurar a espessura do epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, foi utilizado o programa ProgRes® Capture Pro 2.5. Foi possível observar úlceras em quatro animais, apresentando-se como incontáveis erosões milimétricas ao longo da margem pregueada, com diâmetro aproximado de 0,5 mm, bem como, uma lesão que se estendia da margem pregueada até a região de transição esôfagogástrica medindo 14,2 x 2,7 cm. Foi verificado que a espessura média do epitélio pavimentoso estratificado queratinizado, aferido com aumento de 40x e 10x, foi de 104,9?m+31,98. Não houve diferença estatística significante entre os diferentes aumentos empregados na avaliação morfométrica, de acordo com o teste não-paramétrico Mann Whitney com nível de significância de 5%.

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Publicado

2011-06-01

Edição

Seção

Artigos