Adubação orgânica em tomateiros do grupo cereja

Autores

  • Janini Tatiane Lima Souza Maia Universidade Federal de Minas Gerais
  • Junia Maria Clemente Universidade Federal de Viçosa
  • Nayara Hanine de Souza Universidade Federal de Goiás
  • Juliana de Oliveira Silva Universidade Federal de Goiás
  • Hermínia Emília Prieto Martinez Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n1p37

Resumo

O tomate cereja (Solanum lycopersicum) é altamente exigente em relação aos nutrientes minerais. O uso do esterco animal mostra-se uma forma eficiente e sustentável de adubação para essa cultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de esterco bovino no crescimento vegetativo e reprodutivo do tomate cereja. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, sendo utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições, além de um tratamento controle utilizando fertilizante químico como fonte de NPK. Após 45 dias do início do experimento foram avaliados o número de folhas, de flores e de frutos, a massa seca de folhas, caule, flores, frutos e raízes, o comprimento do caule e o volume radicular. Foi avaliado, também, o teor de nutrientes em folhas, caule e raízes. As plantas cultivadas com fertilizante químico obtiveram menor média em todas as variáveis fitotécnicas analisadas. O número de folhas e frutos e a produção de matéria seca de folhas, frutos e caule apresentaram resposta linear crescente com o aumento das doses de esterco. Os teores foliares de Ca, Mg e S foram maiores no tratamento com adubação química.



Biografia do Autor

Janini Tatiane Lima Souza Maia, Universidade Federal de Minas Gerais

Pós-doutoranda do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais

Junia Maria Clemente, Universidade Federal de Viçosa

Doutoranda do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa

Nayara Hanine de Souza, Universidade Federal de Goiás

Graduanda de Agronomia da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás

Juliana de Oliveira Silva, Universidade Federal de Goiás

Graduanda de Agronomia da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos da Universidade Federal de Goiás

Hermínia Emília Prieto Martinez, Universidade Federal de Viçosa

Professora do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa

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Publicado

2012-12-20

Edição

Seção

Artigos