Mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica, Paraná, Brasil

Autores

  • Márcia Regina Wolfart AGROGER - assessoria em gestão ambiental SS, Rua Rio de Janeiro, 35, centro, CEP 85.700-000, Barracão - PR, Brasil
  • Mateus Da Fré Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC, Área das Ciências Biológicas e da Saúde, Laboratório de Biologia, Rua Oiapoc, 211, CEP 89900-000, São Miguel do Oeste – SC, Brasil
  • Elaine Maria Lucas Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ, Área de Ciências Exatas e Ambientais/ Mestrado em Ciências Ambientais, Rua Senador Atílio Fontana, 591- E, CEP 89809-000, Chapecó - SC, Brasil
  • Gustavo Borba Miranda Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC, Área das Ciências Biológicas e da Saúde, Laboratório de Biologia, Rua Oiapoc, 211, CEP 89900-000, São Miguel do Oeste – SC, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2013v26n4p111

Resumo

O grau de ameaça e a importância ecológica dos mamíferos terrestres evidenciam a necessidade da constante realização de pesquisas com o intuito de acrescentar informações ao conhecimento atual sobre esse tema. Este estudo teve por objetivo fornecer uma lista de espécies de mamíferos terrestres em um remanescente de Mata Atlântica localizado no sudoeste do estado do Paraná. A riqueza de espécies e a frequência de ocorrência foram estudadas de abril a outubro de 2009, utilizando dois métodos: observação direta e registro de vestígios. Foram registrados 20 táxons distribuídos em sete ordens: Artiodactyla, Carnivora, Didelphimorphia, Lagomorpha, Primates, Rodentia e Xenarthra. Dentre estes, quatro táxons foram registrados tanto por observação direta quanto pelo registro de vestígios e os demais foram registrados somente por meio de vestígios. As espécies com ocorrência mais frequente foram Didelphis sp. (30,6%) e Cerdocyon thous (25,6%). Dos 20 táxons registrados, Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Cuniculus paca constam como vulneráveis no Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná. Apesar de pequena, a área de estudo deve auxiliar na disponibilidade de alimento e abrigo para a mastofauna, representando um importante elemento da paisagem regional. 



Biografia do Autor

Márcia Regina Wolfart, AGROGER - assessoria em gestão ambiental SS, Rua Rio de Janeiro, 35, centro, CEP 85.700-000, Barracão - PR, Brasil

Bacharel em ciências biológicas

Mateus Da Fré, Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC, Área das Ciências Biológicas e da Saúde, Laboratório de Biologia, Rua Oiapoc, 211, CEP 89900-000, São Miguel do Oeste – SC, Brasil

Elaine Maria Lucas, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ, Área de Ciências Exatas e Ambientais/ Mestrado em Ciências Ambientais, Rua Senador Atílio Fontana, 591- E, CEP 89809-000, Chapecó - SC, Brasil

Gustavo Borba Miranda, Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC, Área das Ciências Biológicas e da Saúde, Laboratório de Biologia, Rua Oiapoc, 211, CEP 89900-000, São Miguel do Oeste – SC, Brasil

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Publicado

2013-10-02

Edição

Seção

Artigos