Genetic profile of two isolates of Trypanosoma evansi from southern Brazil with different parasitaemias

Authors

  • Daniel Pereira Duarte Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Larissa Kaori Oide Komati Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Kaio César Simiano Tavares Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Cícera Regina Lazzarotto Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Éden Ramalho de Araújo Ferreira Universidade Federal de São Paulo
  • Diana Bahia Universidade Federal de São Paulo
  • Luiz Claudio Miletti Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n3p73

Abstract

Trypanosoma evansi is the most widespread pathogenic trypanosome, due to its ability to be mechanically transmitted by hematophagous flies. Some studies have shown that T. evansi has a high genetic homology among populations around the world, but they have not described the relationships among infection patterns in the host. In this study, we used molecular techniques to determine the genetic variability of two isolates of T. evansi from southern Brazil showing different infection patterns in a murine model. Genetic variability markers were amplified using the techniques described, as well as the presence of DNA from kinetoplast was also checked. We found a very close genetic profile between the isolates of T. evansi using random amplified polymorphic DNA (RAPD) and markers inter-simple sequence repeats (ISSR). Primers derived from the sequence of Trypanosoma brucei maxicircle encoding the subunit 5 of NADH dehydrogenase (nad5) were used to demonstrate the absence of maxicircles, while immunofluorescence was used to check the lack of DNA from kinetoplast. All methods reveal the absence of kDNA, as occurring in American isolates of T. evansi. Perhaps, differences noticed in the phenotypic patterns of animals that were observed during infection are not associated with the molecular changes, but with the adaptation to different hosts, as described for other trypanosomatids.

Author Biographies

Daniel Pereira Duarte, Universidade do Estado de Santa Catarina

Graduando de Medicina Veterinária na Universidade do Estado de Santa Catarina. Atualmente é bolsista de iniciação científica PIVIC no Laboratório de Bioquímica de Hemoparasitas e Vetores na UDESC. Tem experiência na área de biologia celular e molecular de microorganismos, purificação e caracterização de proteínas e proteoma.

Larissa Kaori Oide Komati, Universidade do Estado de Santa Catarina

Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2010). Atualmente é bolsista da Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de Medicina Veterinária, com ênfase em Clínica Médica, Cirurgia e Diagnóstico de Pequenos Animais. Tem experiência também na área de biologia molecular, com ênfase em hemoparasitas e vetores de interesse veterinário.

Kaio César Simiano Tavares, Universidade do Estado de Santa Catarina

Graduado em Medicina Veterinária pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2008), Mestre em Ciência Animal pela UDESC (2011). Atualmente doutorando pela RENORBIO na Universidade de Fortaleza (UNIFOR), trabalhando com produção de modelos de animais transgênicos associados a Doença de Gaucher, Lisozima e Lactoferrina Humanas e Vacina para Brucelose.

Cícera Regina Lazzarotto, Universidade do Estado de Santa Catarina

Médica Veterinária, graduada pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) (2012). Atualmente doutoranda pela RENORBIO na Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Tem experiência em Biologia Molecular.

Éden Ramalho de Araújo Ferreira, Universidade Federal de São Paulo

Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (2008), mestrado em Micro-Imuno-Parasitologia pela Universidade Federal de São Paulo (2012) e doutorado em andamento também pela Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de biologia celular, com ênfase em tripanossomatídeos, atuando principalmente nos seguintes temas: Biologia celular, Trypanosoma cruzi, amastigota extracelular, Interação parasita hospedeiro, citoesqueleto de actina e membrana celular.

Diana Bahia, Universidade Federal de São Paulo

Possui graduação em Ciências Biológicas (bacharel em genética e microbiologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestrado em ciências biológicas (microbiologia) pela Universidade Federal de Minas Gerais e doutorado em Bioquímica y Biología Molecular - Universidad de Barcelona e Centro Superior de Investigaciones Científicas (2000), com período de bolsa sandwiche no EMBL- European Molecular Biology Laboratory (Heidelberg). Realizou estágio de pós-doutorado no Centro de Pesquisas René Rachou (FIOCRUZ) e no Instituto Pasteur de Lille (França). Foi Jovem Pesquisador da FAPESP, lotada na Disciplina de Parasitologia do Departamento de Micro-Imuno-Parasito, Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), no período 2007-2012. É orientadora credenciada em nivel de posgraduação (CAPES 7- Departamento de Micro, Imuno, Parasito, UNIFESP e CAPES 6- Departamento de Biologia Geral, UFMG). Sua linha de pesquisa principal é o estudo da sinalização em nivel molecular e celular na relação patógeno-hospedeiro. Patógenos de interesse atual: Trypanosoma cruzi, Leishmania amazonensis, Candida albicans e não-albicans. Atua também nas areas de biologia molecular, biologia celular, interação proteína-proteína, modelagem molecular por homologia e bioinformática.

Luiz Claudio Miletti, Universidade do Estado de Santa Catarina

Possui graduação em Farmácia Bioquímica- Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo (1993), mestrado em Ciências Biológicas (Bioquímica) - Departamento de Bioquímica (1997) e doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é Professor Associado da Universidade do Estado de Santa Catarina. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Bioquímica dos Microorganismos, atuando principalmente nos seguintes temas: Protozoologia Veterinária e Doenças Parasitárias. Membro ordinário da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular (SBBq), da Sociedade Brasileira de Protozoologia ( SBPz),da American Chemical Society ( ACS), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência ( SBPC) e Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária.

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2014-05-02

Issue

Section

Artigos