Effect of sucrose concentrations on in vitro growth and subsequent acclimatization of the native bromeliad Vriesea inflata (Wawra) Wawra

Authors

  • Camila Freitas Instituto de Botânica SMA/SP
  • Victória Carvalho Instituto de Botânica SMA/SP
  • Catarina Carvalho Nievola Instituto de Botânica SMA/SP

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2015v28n3p37

Abstract

Using sucrose is crucial for in vitro plant growth, due to decreased photosynthesis under this condition. However, ornamental epiphytic species, which have slow growth, have shown better development in nutrient media with low concentrations of this carbohydrate. Vriesea inflata (Wawra) Wawra is an epiphytic bromeliad native to the threatened Atlantic Rain Forest and it has a high ornamental value. This study aimed to evaluate the effects of various sucrose concentrations in the culture medium on in vitro growth and subsequent ex vitro acclimatization. Plants were cultured in vitro in basal media without carbohydrates; and in media containing 1.0; 1.5; 3.0; 4.5; and 6.0% (w/v) of sucrose for 60 days. After, plants were acclimatized for 90 days. Plants cultured in sucrose concentrations over 3.0% had the smallest development after in vitro culture and acclimatization. Nevertheless, those cultured at lower concentrations had the highest in vitro root growth, and they generated larger plants after acclimatization. On average, 1.7% sucrose was defined as appropriate to cultivate V. inflata in vitro, in order to obtain more vigorous plants during acclimatization.

Author Biographies

Camila Freitas, Instituto de Botânica SMA/SP

Possui graduação em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário São Camilo (2008 - 2011). Realizou iniciação científica em “Fisiologia e conservação de bromélias” (2009 - 2010) no Instituto de Botânica (SMA/SP), (PIBIC/CNPq). A pesquisa abordou temas relacionados ao cultivo in vitro e à aclimatação ex vitro das bromélias ornamentais Vriesea inflata (Wawra) e Vriesea hieroglyphica (Carrièrre) E. Morren. Atualmente atua como Analista de Microbiologia no Grupo Ecolyzer Ltda.

Victória Carvalho, Instituto de Botânica SMA/SP

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Paulo, Campus Diadema (2013) e realizou iniciação científica no Instituto de Botânica com financiamento PIBIC/CNPq. Em 2014, iniciou o mestrado no programa de pós-graduação do Instituto de Botânica em Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente.

Catarina Carvalho Nievola, Instituto de Botânica SMA/SP

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1987), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo (2002). Atualmente é Pesquisadora Científica do Instituto de Botânica da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Fisiologia e bioquímica, investigando a influência da temperatura sobre a fisiologia de bromélias. Aborda também temas relacionados ao metabolismo fotossintético e sistema antioxidante e micropropagação. Os estudos visam a preservação de espécies ameaçadas de extinção e também avaliar a tolerância das espécies tropicais nativas à alterações de temperatura. 

Downloads

Published

2015-06-16

Issue

Section

Artigos