Resposta fisiológica de sementes de chia (Salvia hispanica – Lamiales: Lamiaceae) ao estresse salino

Autores

  • Raquel Stefanello Universidade Federal de Santa Maria, RS.
  • Luiz Augusto Salles das Neves Universidade Federal de Santa Maria
  • Marisa Aparecida Binotto Abbad Universidade Federal de Santa Maria
  • Bruna Boucinha Viana Universidade Federal de Santa Maria

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-7925.2015v28n4p35

Resumo

O estudo da tolerância à salinidade fornece informações valiosas sobre a propagação da espécie e pode auxiliar tanto na caracterização da cultura, quanto na adequada recomendação para o plantio nestas situações. Assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar a resposta fisiológica das sementes de chia ao estresse salino. Para tal, as sementes foram colocadas sobre papel embebido em solução aquosa de cloreto de sódio (NaCl) nos potenciais osmóticos correspondentes a zero; -0,05; -0,10; -0,15; -0,20; -0,25; -0,30 MPa. Os parâmetros avaliados foram: percentagem de germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação. Conforme os resultados, a germinação e o vigor das sementes de chia são reduzidos com o aumento da concentração salina. Conclui-se, portanto, que as sementes de chia toleram moderadamente a salinidade nos níveis propostos nesse trabalho, podendo ser intolerantes em potenciais osmóticos inferiores e nas fases iniciais do desenvolvimento de plântulas.

Biografia do Autor

Raquel Stefanello, Universidade Federal de Santa Maria, RS.

Departamento de Biologia

Centro de Ciências Naturais e Exatas

Luiz Augusto Salles das Neves, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de Biologia

Centro de Ciências Naturais e Exatas

Marisa Aparecida Binotto Abbad, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de Biologia

Centro de Ciências Naturais e Exatas

Bruna Boucinha Viana, Universidade Federal de Santa Maria

Departamento de Biologia

Centro de Ciências Naturais e Exatas

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Publicado

2015-09-29

Edição

Seção

Artigos