Diferenças individuais nas relações de dominância, em colônias semi-naturais de ratos albinos, usando o paradigma intruso-residente.

Autores

  • José Eduardo Peron Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049
  • José Mariano Neto Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049
  • Candido Geraldo Freitas Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

DOI:

https://doi.org/10.5007/%25x

Resumo

A abordagem etológica da agressão ressaltou a importância do modelo residente-intruso, na investigação do comportamento agonistico do rato albino. Todavia, colônias estabelecidas de ratos domésticos podem tanto ignorar quanto aceitar pacificamente um macho intruso e, algumas vezes, os intrusos podem mesmo submeter machos residentes. Na população de ratos domésticos (linhagem wistar), foi descrita a existência de 3 tipos de ratos dominantes. É justificada a preferência por machos moderados quanto do uso do modelo residente-intruso.

Biografia do Autor

José Eduardo Peron, Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

José Mariano Neto, Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

Possui graduação em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1997), Especialização em Organização de Arquivos e Mestrado em Letras (2002). Atualmenete, cursa Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal Paraíba. Atua nas áreas de literatura, arquivologia, produção artesanal, e revisão de textos. Também é poeta.

Candido Geraldo Freitas, Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

Depto. De Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC, Campus Universitário, Florianópolis, SC Brasil, CEP 88049

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Publicado

1988-01-01

Edição

v. 1 n. 1 (1988)

Seção

Short Communication

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