‘Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou!’: desinstitucionalização e estratégias de sobrevivência dos profissionais de saúde mental/ ‘Carnival group Tá Pirando, Pirado, Pirou!’: de-institutionalization and mental health survival strategies

Conteúdo do artigo principal

Vanessa Xisto

Resumo

Esta pesquisa procurou entender como os profissionais de saúde mental criam estratégias contra o sofrimento causado pela organização atual do trabalho. Para tanto, foi estudado o ‘Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou!’, criado em 2005, por profissionais e usuários de diversos dispositivos da rede de saúde mental do Rio de Janeiro. Entrevistas e observação participante foram utilizadas para analisar esse objeto, que, embora não exclua o sofrimento de sua realização (assim como qualquer outra atividade de trabalho), representa a possibilidade de estabelecer um processo no qual predomine a coletividade e a inclusão.

ABSTRACT This research aimed to understand how mental health workers create strategies against suffering caused by current work organization. Therefore, we studied the ‘Carnival Collective Tá pirando, pirado, pirou!’, created in 2005 by professionals and mental health pacients of dispositives and institutions in Rio de Janeiro. Interviews and participative observation were used to to analyze this object which, while not excluding the suffering of his achievement (as well as any other work activity), represents the possibility of establishing a process in which predominates the community and inclusion.

KEYWORDS: Worker’s Health; Psychodinamic of the Work; Psychology of the Work; Mental Health.

Detalhes do artigo

Como Citar
XISTO, Vanessa. ‘Coletivo Carnavalesco Tá Pirando, Pirado, Pirou!’: desinstitucionalização e estratégias de sobrevivência dos profissionais de saúde mental/ ‘Carnival group Tá Pirando, Pirado, Pirou!’: de-institutionalization and mental health survival strategies. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 115–124, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v4i8.68658. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68658. Acesso em: 29 mar. 2024.
Seção
Artigos originais