O Acompanhamento Terapêutico, o território e a amizade: caminhos entre as clínicas da desinstitucionalização

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Rinaldo Conde Bueno
Izabel C Friche Passos

Resumo

 

 

Resumo: Este artigo aborda a relação do Acompanhamento Terapêutico (AT) no campo da saúde mental com os seus possíveis territórios e com a questão da amizade. É feita uma revisão da literatura sobre o AT e uma discussão a partir dos conceitos de territorialização/desterritorialização, para se concluir pela implicação do tema da amizade nesse modo de atuação dos profissionais da saúde mental. A conceituação da amizade indica caminhos de destaque para a atuação de profissionais da área que utilizam o AT como possibilidade de intervenção clínica no contexto da desinstitucionalização. É possível verificar a partir da prática de AT, e em concordância com alguns estudos, que o conceito atribuído à política da amizade está em fina sintonia com as novas formas de conduzirmos nossa lida com a loucura.

 

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Como Citar
BUENO, Rinaldo Conde; PASSOS, Izabel C Friche. O Acompanhamento Terapêutico, o território e a amizade: caminhos entre as clínicas da desinstitucionalização. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 8, n. 19, p. 01–16, 2016. DOI: 10.5007/cbsm.v8i19.69053. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/69053. Acesso em: 25 abr. 2024.
Seção
Número Temático: A terapêutica e a natureza do terapêutico