Cartografia sanitarista na saúde mental
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Resumo
A organização do artigo “cartografia sanitarista na saúde mental” é uma aposta de desconstrução para produzir conhecimento científico, são peças de uma engrenagem micropolítica móvel conectada uma com a outra, mas, que também pode ser desconectada, desligada e desagregada. Contudo, depende das impressões iniciais que o texto pode evocar ao leitor. Trata-se de uma cartografia sanitarista sobre o cotidiano da saúde mental e da construção do material de pesquisa. “O corpo vítreo e as plasticidades da saúde mental em movimento” são roteiros, paisagens, passagens, cenas e cenários de introdução para contextualizar a pesquisa enquanto ponto de partida. “Porque começar a escrever pelo meio” é o método anti-método que produziu a pesquisa. As “paisagens peripatéticas” são experiências no cotidiano de uma interlocução de saúde mental, consultório na rua e CAPS ad para socializar saberes e fazeres de um sanitarista na saúde mental, discutindo, também, sobre processos de trabalho (gramatologia da saúde mental e microterritório), população de rua (impressões e expressões do consultório na rua) e pessoas que usam drogas (abstinência, caps ad e redução de danos). Por fim, “a definição de não concluir” é a síntese reflexiva do artigo sobre saúde mental infantil na produção de mundos e existências.
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