Análisis del código de conducta de las instituciones financieras de la BM&FBovespa a la luz de las recomendaciones del instituto brasileño de gobierno corporativo

Autores/as

  • Aline Oliveira Araujo Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Ariel Behr Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Fernanda da Silva Momo Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n34p115

Resumen

El código de conducta y ética de las organizaciones es un instrumento que tiene como objetivo estructurar las políticas y normas claras en relación con el compromiso con los diferentes actores. En este contexto, el objetivo de esta investigación es analizar la estructura y contenido de los temas de los códigos de conducta de las empresas del sector de actuación financiero listados en la BM&FBovespa a la luz de las recomendaciones formuladas por el Instituto Brasileño de Gobierno Corporativo (IBGC). En cuanto a los procedimientos metodológicos, esta investigación se clasifica como cualitativa y cuantitativa, descriptiva y documental. En abril de 2016, recogido los códigos de conducta publicados por los 20 bancos que figuran en el sector financiero de la BM&FBovespa en sus sitios web. Los resultados muestran que, en relación con el cumplimiento de los códigos, los bancos tienen una tasa promedio de 62% de adherencia a las recomendaciones formuladas por el IBGC. Por lo tanto, la hipótesis de la investigación se confirmó que hubo un aumento de la adhesión de códigos durante los últimos años.

Biografía del autor/a

Ariel Behr, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutor em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Citas

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 4. ed., São Paulo, Atlas, 2009.

ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria Rodriguez. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 4. ed., São Paulo, Atlas, 2009.

BM&FBOVESPA. Relações com Investidores. Governança Corporativa. Estatutos, Códigos e Políticas. Política de Divulgação de Informações e Negociação de Valores Mobiliários. Manual das Políticas de Divulgação e Negociação de Valores Mobiliários. 2015. Disponível em: <http://ri.bmfbovespa.com.br/fck_temp/26_72/file/Manual%20das%20Pol%C3%ADticas%20de%20Divulga%C3%A7%C3%A3o%20e%20de%20Negocia%C3%A7%C3%A3o_2015_02_26.pdf >. Acesso em: 20/10/2017

BRASIL Constituição (1988). Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em 10 out. 2017.

BRASIL Lei 5.452 de 1 de Maio de 1943. Dispõe sobre a Consolidação das Leis de Trabalho. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em 02 out. 2017.

BRASIL Lei 6.514 de 22 de Dezembro de 1977. Dispõe sobre alterações no Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>. Acesso em 02 out. 2017.

BRASIL. Lei 12.846 de 1 de Agosto de 2013. Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm>. Acesso em: 10 set. 2017.

BRIDOUX, F.; STOELHORST, J. W. Microfoundations for stakeholder theory: Managing stakeholders with heterogeneous motives. Strategic Management Journal, v. 35, n. 1, p. 107-125, 2014. https://doi.org/10.1002/smj.2089

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA-CNJ. Nepotismo. Disponível em:<http://www.cnj.jus.br/356-geral/13253-o-que-e-nepotismo>. Acesso em: 12 out. 2017.

DAVIDSON, B. I.; STEVENS, D. E. Can a code of ethics improve manager behavior and investor confidence? An experimental study. The Accounting Review, v. 88, n. 1, p. 51-74, 2013. https://doi.org/10.2308/accr-50272

AZEVEDO, H. Código de Conduta: grau de adesão às recomendações do IBGC pelas empresas listadas na BM&FBovespa. 2010. 132 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração e Controladoria) – Curso de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.

EISENHARDT, K. M. Agency theory: An assessment and review. Academy of Management, v. 14, n. 1, p. 57-74, 1989. https://doi.org/10.2307/258191

ERWIN, P. M. Corporate codes of conduct: the effects of code content and quality on ethical performance. Journal of Business Ethics, v. 99, n. 4, p. 535-548, 2011. https://doi.org/10.1007/s10551-010-0667-y

FREEMAN, R. E.; HARRISON, J. S.; WICKS, A. C. Managing for Stakeholders: Survival, Reputation, and Success. New Haven: Yale University Press. 2007.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ÉTICA NOS NEGÓCIOS. Pesquisa código de ética corporativo 2014. Disponível em: < http://www.pesquisacodigodeetica.org.br>. Acesso em 15 out. 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (IBGC). Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed., São Paulo: IBGC, 2009.

ISO-International Organization for Standardization. Management standards ISO 1401:2015. Disponível em: <https://www.iso.org/obp/ui/#iso:std:iso:14001:ed-3:v1:en>. Acesso em 02 out. 2017.

LANGLOIS, C. C.; SCHLEGELMILCH, B. B. Do corporate codes of ethics reflect national character? Evidence from Europe and the United States. Journal of International Business Studies, v. 21, n. 4, p. 519-539, 1990.

MANUAL EMPREGADOR URBANO. Assédio Moral e Sexual Disponível em: <http://acesso.mte.gov.br/data/files/FF8080812CD2239D012CE0B8674478C6/manual_empregador_port.pdf>. Acesso em 02 out. 2017.

OLIVEIRA, A. B. S. Métodos da Pesquisa Contábil. São Paulo: Atlas, 2011.

RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M. Metodologia da Pesquisa Aplicável às Ciências Sociais. In: BEUREN, Ilse Maria (Org.) Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013, p. 76-97.

SARTURI, G. Distribuição de valor para o stakeholder funcionário e desempenho organizacional. 2016. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.

SCHWARTZ, M. The nature of the relationship between corporate codes of ethics and behaviour. Journal of Business Ethics, v. 32, n. 3, p. 247-262, 2001. https://doi.org/10.1023/A:1010787607771

SILVA, V.G.; GOMES, J.S. O uso do código de conduta ética como instrumento de controle gerencial: estudo de casos em empresas internacionalizadas. Revista Contemporânea em Contabilidade, v. 10, p. 111-127, 2008. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2008v5n10p111

SIMONS, R. How new top managers use control systems as levers of strategic renewal. Strategic Management Journal, v. 15, n. 3, p. 169-189, 1994. https://doi.org/10.1002/smj.4250150301

SINGH, J. B. Determinants of the effectiveness of corporate codes of ethics: an empirical study. Journal of Business Ethics, v. 101, n. 3, p. 385-395, 2011. https://doi.org/10.1007/s10551-010-0727-3

SROUR, R. H. 2014. Ética empresarial. 4. ed., São Paulo, Atlas, p. 29

STEVENS, B. Corporate Ethical Codes: effective instruments for influencing behavior. Journal of Business Ethics, v. 78, n.4, p. 601-609, 2008. http://dx.doi.org/10.1007/s10551-007-9370-z

TEIXEIRA, E. B. A Análise de Dados na Pesquisa Científica: Importância e Desafios em Estudos Organizacionais. Revista Desenvolvimento em Questão, Ijuí, v. 1, n. 2, p. 177-201, 2003.

WHITAKER, M. C.; RAMOS, J. M. R. Ética e as linhas mestras do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em: <http://www.eticaempresarial.com.br/site/pg.asp?pagina =detalhe_artigo&codigo=401&tit_pagina=MONOGRAFIAS&nomeart=s&nomecat=n>. Acesso em: 23/10/2017

Publicado

2018-03-28

Cómo citar

Oliveira Araujo, A., Behr, A., & da Silva Momo, F. (2018). Análisis del código de conducta de las instituciones financieras de la BM&FBovespa a la luz de las recomendaciones del instituto brasileño de gobierno corporativo. Revista Contemporânea De Contabilidade, 15(34), 115–143. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2018v15n34p115

Número

Sección

Artigos