Influências dos eventos climáticos adversos no uso do sistema de controle gerencial

Autores

  • Franciele Wrubel Unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná
  • Marcia Zanievicz Silva Universidade Regional de Blumenau - FURB
  • Leandro Augusto Toigo Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8069.2022.e81992

Palavras-chave:

Eventos Climáticos Adversos, Sistemas de controle gerencial, Alavancas de controle, Tensão dinâmica

Resumo

Eventos climáticos adversos provocam efeitos diretos e indiretos e o uso de informações sobre eles orienta gestores a buscar reflexões que se transformem em aperfeiçoamento dos Sistemas de Controle Gerencial (SCG). Nesse estudo, enfatiza-se o uso dos SCGs por meio do framework das Alavancas de Controle (AC) de Simons e base teórica é contingencial. Objetiva-se verificar como eventos climáticos adversos influenciam o uso do SCG. Pesquisa qualitativa e múltiplos casos: três empresas afetadas por tornados e três por enchentes. Contatou-se que o histórico de ocorrências faz com que processos de prevenções sejam aperfeiçoados e formalizados. Houve alteração de prioridades organizacionais, comunicações, compreensão de riscos que devem ser evitados ou minimizados, identificação da relevância do monitoramento e estímulo à pesquisa e aprendizado. Os eventos influenciam o uso de técnicas gerenciais e relatórios de estoque, pessoal e logístico, com ênfase no uso interativo das ACs. Costataram-se seis tensões dinâmicas relacionadas aos eventos.

Biografia do Autor

Marcia Zanievicz Silva, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Doutora em Ciências Cont´ábeis e Administração (FURB)

`Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - PPGCC Universidade Regional de Blumenau - FURB, Blumenau, SC, Brasil

Editora Assistente da Revista Universo Contábil

 

Leandro Augusto Toigo, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE

Doutor em Ciências Cont´ábeis e Administração (FURB)

`Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis - PPGCC Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Cascavel, PR, Brasil

Editor Assistente da Revista Ciências Sociais em Perspectiva

Referências

Abernethy, M. A., Chua, W. F., Luckett, P. F. & Selto, F. H. (1999). Research in managerial accounting: learning from others’ experiences. Accounting & Finance, 39(1), 1–27. http://dx.doi.org/10.1111/1467-629X.00015

Abernethy, M. A. & Brownell, P. (1999). The role of budgets in organizations facing strategic change: an exploratory study. Accounting, Organizations and Society, 24(3), 189-204. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(98)00059-2

Adger, W. N. (1999). Social vulnerability to climate change and extremes in coastal Vietnam. World Development, 27(2), 249-269. https://doi.org/10.1016/S0305-750X(98)00136-3

Amaral, R. D. & Gutjahr, M. R. (2011). Desastres naturais. São Paulo: IG / SMA. Série Cadernos de Educação Ambiental, 8. Disponível em: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/wp-content/uploads/sites/233/2016/09/CEA_DESASTRES_3Ed_Rev.pdf Acesso em: 09 out. de 2021.

Asano, K. (2012). Rethinking a Business Continuity Plan (BCP): what should companies learn from the Great East Japan Earthquake? Nomura Research Institute Paper (173). Nomura Reseach Institute, Ltd. Japão. Disponível em: https://www.nri.com/-/media/Corporate/en/Files/PDF/knowledge/report/cc/papers/2012/np2012173.pdf?la=en&hash=148F3AB8D662C73FFD78099F616F5F7F0BD36E54. Acesso em: 09 out. de 2021.

Bahinipati, C. S. & Patnaik, U. (2015). The damages from climatic extremes in India: do disaster-specific and generic adaptation measures matter? Environmental Economics and Policy Studies, 17(1), 157-177. 10.1007/s10018-014-0094-x

Beine, M.; Parsons, C. (2015). Climatic factors as determinants of international migration. The Scandinavian Journal of Economics, 117(2), 723-767. https://doi.org//10.1111/sjoe.12098

Berry, A. J.; Broadbent, J. & Otley, D. (2005). Management control: theories, issues and performance. 2 ed. New York: Palgrave Macmillan.

Bhp Billiton (2016). Sustainability Report. 2014. Disponível em: http://www.bhpbilliton.com/home/society/reports/Documents/2014/BHPBillitonSustainabilityReport2014_interactive.pdf. Acesso em: 01 nov. de 2016.

Bisbe, J. & Otley, D. (2004). The effects of the interactive use of management control systems on product innovation. Accounting, Organizations and Society, 29(8) 709–737. https://doi.org/10.1016/j.aos.2003.10.010

Botzen, W. J. W & Van Den Bergh, J. C. J. M. (2012a). Risk attitudes to low-probability climate change risks: WTP for flood insurance. Journal of Economic Behavior & Organization, 82(1), 151-166 https://doi.org/10.1016/j.jebo.2012.01.005

Botzen, W. J. W & Vand Den Bergh, J. C. J. M. (2012b). Monetary valuation of insurance against flood risk under climate change. International Economic Review, 53(3), 1005-1026. https://doi.org/10.1111/j.1468-2354.2012.00709.x

Bui, B. & Villiers, C. De (2017). Business strategies and management accounting in response to climate change risk exposure and regulatorya uncertainty. The British Accouting Review, 49(1), 4-24. https://doi.org/10.1016/j.bar.2016.10.006

Burton, I., Kates, R. W. & White, G. F. (1993). The environment as hazard. The Guilford Press, New York.

Busch, T. (2011). Organizational adaptation to disruptions in the natural environment: The case of climate change. Scandinavian Journal of Management, v. 27, n. 4, 389-404, 2011.

Centre For Research On The Epidemiology Of Disasters – CRED (2017). EM-DAT – The Internacional Disaster Database, Bélgica. Disponível em: http://www.emdat.br. Acesso em: 14 fev. de 2017.

Chartered Institute Of Management Accountants – CIMA (2010). Accouting for climate change: how management accountants can help organisations mitigate and adapt to climate change, London, Feb.

Chenhall, R. H. (2005) Integrative strategic performance measurement systems, strategic alignment of manufacturing, learning and strategic outcomes: an exploratory study. Accounting, Organizations and Society, 30, 395-422. https://doi.org/10.1016/j.aos.2004.08.001

Chenhall, R. H. (2003) Management control systems design within its organizational context: findings from contingency-based research and directions for the future. Accounting, Organizations and Society. 28, 127-168. https://doi.org/10.1016/S0361-3682(01)00027-7

Daft, R. L. & Weick, K. E. (1984). Toward a model of organizations as interpretation systems. Academy of Management Review. 9(2), 284-295. https://doi.org/10.2307/258441

Delone, W. H. & Mclean, E. R. (2002) Information systems success revisited. Proceedings of the 35th Hawaii International Conference on System Sciences.

Diehl, C. A. (2006). Gestão Estratégica de Custos: identificando o alinhamento estratégico em uma empresa de segurança. Contabilidade Vista & Revista, 17(1), 69-97.

Dlugolecki, A. F. (2008). Climate change and the insurance sector. The Geneva Papers on Risk and Insurance Issues and Practice, 33(1), 71-90. https://doi.org/10.2307/41952974

Donaldson, L. The contingency theory of organizations. London: Sage, 2001.

Eisenhardt, K. M. (1989). Building theories from case study research. Academy of Management Review, 14(4), 532-550. https://doi.org/10.2307/258557

Façanha, M. C., de Lima, F. D. A. P., De Luca, M. M. M. & de Vasconcelos, A. C. (2020). Gerenciamento de riscos e gestão de controles internos em empresas brasileiras envolvidas em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Revista Contemporânea de Contabilidade, 17(43), 34-50. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n43p34

Fankhauser, S.; Smith, J. B. & Tol, R. S. J. (1999). Weathering climate change: some simple rules to guide adaptation decisions. Ecological economics, 30(1), 67-78. https://doi.org/10.1016/S0921-8009(98)00117-7

Ferreira, A. & Otley, D. (2006). Exploring inter and intra-relationships between the design and use of management control system. Working Paper, SSRN.

Finan, T. J. & Nelson, D. R. (2001). Making rain, making roads, making do: public and private adaptations to drought in Ceará, Northeast Brazil. Climate Research, 19(2), 97-108. https://doi.org/10.3354/cr019097

Gerdin, J. & Greve, J. (2004). Forms of contingency fit in management accounting research - a critical review. Accounting, Organizations and Society, 29(3), 303-326. 10.1016/S0361-3682(02)00096-X

Gordon, L. A. & Miller, D. (1976). A contingency framework for the design of accounting information systems. Accounting, Organizations and Society. 1(1), 59-69. https://doi.org/10.1016/0361-3682(76)90007-6

Guha-Sapir D.; Hoyois P. H. & Below. R. (2016). Annual Disaster Statistical Review 2015: The Numbers and Trends. Brussels: CRED. Disponível em: https://reliefweb.int/report/world/annual-disaster-statistical-review-2016-numbers-and-trends. Acesso em: 12 mai. de 2016.

Hanjra, M. A. & Qureshi, M. E. (2010). Global water crisis and future food security in an era of climate change. Food Policy, 35(5), 365-377, 2010. https://doi.org/10.1016/j.foodpol.2010.05.006

Henri, J-F. (2006). Management control systems and strategy: a resource-based perspective. Accounting, Organizations and Society. 31(6), 529-558. 10.1016/j.aos.2005.07.001

Intergovernamental Panel On Climate Change, IPCC. (2012). Managing the Risks of Extreme Events and Disasters to Advance Climate Change Adaptation. A Special Report of Working Groups I and II of the Intergovernmental Panel on Climate Change [Field, C.B., V. Barros, T.F. Stocker, D. Qin, D.J. Dokken, K.L. Ebi, M.D. Mastrandrea, K.J. Mach, G.-K. Plattner, S.K. Allen, M. Tignor, and P.M. Midgley (eds.)]. Cambridge University Press, Cambridge, UK, and New York, NY, USA, 582 pp. Disponível em: https://www.ipcc.ch/pdf/special-reports/srex/SREX_Full_Report.pdf. Acesso em: 23 ago. de 2016.

Kobiyama, M.; Checchia, T; Silva, R. V; Schröder, P. H; Grando, A & Reginatto, G. M. P. (2004). Papel da comunidade e da universidade no gerenciamento de desastres naturais. In Anais do Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais, 2004, Florianópolis. (CD-ROM).

Kolk, A. & Pinkse, J. (2005). Business responses to climate change: identifying emergent Strategies. California Management Review, 47(3), 6-20. https://doi.org/10.2307/41166304

Kumarasiri, J. & Gunasekarage, A. (2017). Risk regulation, community pressure and the use of management accouting in managing climate change risk: Australian evidence. The British Accounting Review, 49(1), 25-38. https://doi.org/10.1016/j.bar.2016.10.009

Linnenluecke, M. K. (2015). Resilience in Business and Management Research: A Review of Influential Publications and a Research Agenda. International Journal of Management Reviews. 1–2. https://doi.org/10.1111/ijmr.12076

Linnenluecke, M. K.; Birt, J. B. & Griffiths, A. (2015). The role of accounting in supporting adaptation to climate change. Accounting and Finance. 55(3), 607-625 https://doi.org/10.1111/acfi.12120

Linnenluecke, M. K & Griffiths, A. (2010). Beyond adaptation: resilience for business in light of climate change and weather extremes. Business and Society, 49(3), 477–511. https://doi.org/10.1177/0007650310368814

Linnenluecke, M. K.; Griffiths, A. & Winn, M. I. (2008). Organizational adaptation and resilience to extreme weather events. In: Annual Meeting of the Academy of Management, Anaheim. Recipient of the 2008. Carolyn Dexter Best International Paper Award.

Linnenluecke, M. K.; Griffiths, A. & Winn, M. I. (2012). Extreme Weather Events and the Critical Importance of Anticipatory Adaptation and Organizational Resilience in Responding to Impacts. Business Strategy and the Environment. 21(1), 17-32 https://doi.org/10.1002/bse.708

Marginson, D. E. W. (2002). Management control systems and their effects on strategy formation at middle-management levels: Evidence from a UK organisation. Strategic Management Journal, 23, 1019–1031. https://doi.org/10.1002/smj.271

Mayring, P. (2014). Qualitative content analysis: theoretical foundation, basic procedures and software solution.

Mendelsohn, R. & Neumann, J. (1999). The impact of climate change on the United States economy. Cambridge University Press, Cambridge.

https://doi.org/10.1017/CBO9780511573149

Merchant, K. A. & Van Der Stede, W. A. (2007) Management control systems: -performance measurement, evaluation and incentives. Pearson Education.

Mills, E. (2009). A global review of insurance industry responses to climate change. Geneva Papers on Risk and Insurance-Issues and Practice, 34(3), 323–359. 10.1057/gpp.2009.14

Mundy, J. (2010). Creating dynamic tensions through a balanced use of management control systems. Accounting, Organizations and Society, 35(5), 499-523. 10.1016/j.aos.2009.10.005

Nordhaus, W. D. (2011). The Economics of tail events with an application to climate change. Review of Environmental Economics and Policy, 5(2), 240–257, Summer. Disponível em: http://econdse.org/wp-content/uploads/2014/02/WDN_TailEvents_REEP_2011_Nordhaus.pdf. Acesso em: 1 ago. de 2016

Oyadomari, J. C. T. (2008). Uso do Sistema de Controle Gerencial e Desempenho: Um estudo em empresas brasileiras sob a ótica da VBR (Visão Baseada em Recursos). 130 f. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) - Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Oyadomari, J. C. T.; Lima, M. P; Pereira; D. L. & Silva, B. O. T. (2013). Relacionamentos entre controle gerencial, aprendizagem organizacional e decisões. Revista Contemporânea de Contabilidade. 10(20), 53-74 https://doi.org/10.5007/2175-8069.2013v10n20p53

Patton, M. Q. (2002). Qualitative evaluation and research methods. 3 ed. London: Sage.

Pletsch, C. S. & Lavarda, C. E. F. (2016). Uso das alavancas de controle de Simons (1995) na gestão de uma cooperativa agroindustrial. Revista de Contabilidade e Organizações, 10(28), 18-31 https://doi.org/10.11606/rco.v10i28.117375

Pricewaterhousecoopers LLP - PWC. (2012). Business continuity and disaster recovery Enhancing enterprise resiliency for the power and utilities industry. Disponível em: https://www.pwc.com/us/en/power-and-utilities/publications/assets/pwc-utility-business-contiuity-and-disaster-recovery.pdf. Acesso em 21 set. de 2015

Reid, G. C. & Smith, J. A. (2000). The impact of contingencies on management accounting system development. Management Accounting Research, 11(4), 427-450. https://doi.org/10.1006/mare.2000.0140

Relatório De Campo (2017), Blumenau: WRUBEL, F.

Richards, L. & Richards, T. (2000). Using computers in qualitative analysis. In N. Denzin & Y. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative analysis. Thousand Oaks, California, USA: Sage. Disponível em: https://www.depts.ttu.edu/education/our-people/Faculty/additional_pages/duemer/epsy_6304_class_materials/Using-computers-in-qualitative-research.pdf. Acesso em: 12 set. de 2015

Sahebjamnia, N.; Torabi, S. A. &Mansouri, S. A. (2015). Integrated business continuity and disaster recovery planning: Towards organizational resilience. European Journal of Operational Research, 242(1), 261-273. https://doi.org/10.1016/j.ejor.2014.09.055

Silva, M. Z. Da; Turra, S. & Petry, J. (2015). Eficiência de gestão e a capacidade de resiliência dos municípios do Vale do Itajaí/SC frente a eventos climáticos adversos. Congresso USP Controladoria e Contabilidade, 15. São Paulo.

Silva, M. Z. Da; Gonçalves, M.; Sell, F. F. & Michels, A. (2021). Resiliência a eventos climáticos adversos: contribuições do sistema de controle gerencial. Enfoque: Reflexão Contábil, 40(2), 41-62. https://doi.org/10.4025/enfoque.v40i2.48941

Silva, T. B. de J.; Pires, K. T.; Dal Magro, C. B. & Lavarda, C.E.F. (2020). Adverse climate events effects on management control systems usage. Custos e @gronegócio on line, 16(4), 445-468

Simons, R. A. (2000). Performance measurement and control systems for implementing strategy. New Jersey: Prentice Hall, 348 p.

Simons, R. (1995). Levers of control: how managers use innovative control systems to drive strategic renewal. Boston, Mass: Harvard Business School, 217 p.

Souza, R. P., Russo, P. T., & Guerreiro, R. (2020). Estudo sobre a usabilidade das práticas de contabilidade gerencial mais intensamente usadas em empresas que atuam no Brasil. Revista Contemporânea de Contabilidade, 17(45). https://doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n45p33

Speklé, R. F., H. J. Van Elten & S. K. Widener. (2017). Creativity and control: a paradox evidence from the Levers of Control Framework. Behavioral Research in Accounting, 29 (2), 73–96. https://doi.org/10.2308/bria-51759

Tessier, S. & Otley, D. (2012). A conceptual development of Simons’ Levers of Control framework. Management Accounting Research, 23(3), 171-185. https://doi.org/10.1016/j.mar.2012.04.003

Tuomela, T. (2005). The interplay of different levers of control: A case study of introducing a new performance measurement system. Management Accounting Research, 16(3), 293-320. https://doi.org/10.1016/j.mar.2005.06.003

Turra, S. (2016). Capacidade de resiliência de municípios afetados por eventos climáticos adversos. 285 f. Dissertação (Dissertação em Ciências Contábeis e Administração) - Fundação Universidade de Blumenau, Blumenau, SC.

United Nations International Strategy For Disaster Risk Reduction. UNISDR (2009). Terminology on disaster risk reduction. Disponível em: http://www.unisdr.org/eng/library/lib-terminologyeng.htm. Acesso em: 12 jan. de 2013.

United Nations International Strategy For Disaster Risk Reduction. UNISDR (2017) UN Office for Disaster Risk Reduction. Sendai Framework. Open-ended Intergovernmental Expert Working Group on Indicators and Terminology Relating to Disaster Risk Reduction. Disponível em: http://www.preventionweb.net/files/50683_oiewgreportspanish.pdf. Acesso em: 10 fev. de 2017.

Vasconcelos, I. M. M. (2012). A utilização de sistemas de controlo de gestão nas pequenas e médias empresas de cariz tecnológico. 58 f. Dissertação (Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais) - Instituto Superior de Economia e Gestão, Universidade Técnica de Lisboa.

Warren, C. M. J. (2010). The role of public sector asset managers in responding to climate change: Disaster and business continuity planning. Property Management, 28(4), 245-256. 10.1108/02637471011065674

Waterhouse, J. H. & Tiessen, P. A. (1978). A contingency framework for management accounting systems research. Accounting, Organizations and Society, 3(1), 65-76. https://doi.org/10.1016/0361-3682(78)90007-7

Weinhofer, G. & Busch, T. (2013). Corporate strategies for managing climate risks. Business Strategy and the Environment, 22(2), 121-144. https://doi.org/10.1002/bse.1744

West, J. & Brereton, D. (2013). Climate change adaptation in industry and business: a framework for best practice in financial risk assessment, governance and disclosure. National Climate Change Adaptation Research Facility, Gold Coast, Australia. Disponível em: https://apo.org.au/sites/default/files/resource-files/2013-05/apo-nid33898.pdf. Acesso em: 15. ago. de 2016.

Whiteman, G.; Walker, B. & Perego, P. (2013). Planetary boundaries: ecological foundations for corporate sustainability. Journal of Management Studies, 50(2), 307-336. https://doi.org/10.1111/j.1467-6486.2012.01073.x

Widener, S. K. (2007). An empirical analysis of the levers of control framework. Accounting, Organizations and Society, 32, 757–788. https://doi.org/10.1016/j.aos.2007.01.001

Winn, M. I.; Kirchgeorg, M.; Griffiths, A.; Linnenluecke, M.K. & Günther, E. (2011). Impacts from climate change on organizations: a conceptual foundation. Business Strategy and the Environment, 20(3), 157-173. https://doi.org/10.1002/bse.679

Yin, R. K. (2015). Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 290 p.

Publicado

2022-12-22

Como Citar

Wrubel, F., Zanievicz Silva, . M., & Toigo, L. A. (2022). Influências dos eventos climáticos adversos no uso do sistema de controle gerencial. Revista Contemporânea De Contabilidade, 19(52). https://doi.org/10.5007/2175-8069.2022.e81992

Edição

Seção

Artigos