Compliance às boas práticas de governança corporativa e a habilidade gerencial dos gestores

Autores

  • Leocadia Candido da Silva Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ
  • Cheila Nunes dos Santos UNOCHAPECO
  • Sady Mazzioni
  • Cristian Bau Dalmagro

DOI:

https://doi.org/10.5007/2175-8069.2023.e84840

Palavras-chave:

Governança corporativa, Habilidade gerencial, Compliance

Resumo

O objetivo do estudo é analisar a influência do compliance às boas práticas de governança corporativa na escolha de gestores com habilidade gerencial. A amostra investigada considerou 498 observações no período de 2015 a 2019, das 100 empresas listadas na B3 como maior liquidez das ações, utilizando-se o método de regressão linear múltipla para análise. Os resultados evidenciam que as empresas com práticas deficientes de governança corporativa e com menor atendimento aos requisitos dos referenciais de boas práticas de governança corporativa atuam com gestores mais habilidosos para compensar a deficiência organizacional. As evidências indicaram que empresas com maior compliance às boas práticas de governança corporativa possuem gestores que não apresentam, necessariamente, maior habilidade gerencial. Os achados indicam que as empresas com compliance às boas práticas de governança corporativa conseguem estabelecer elevados padrões de cultura organizacional, reduzindo a dependência da habilidade gerencial do gestor sobre os resultados da organização.

Referências

Aguilera, R. V., & Cuervo-Cazurra, A. (2004). Codes of good governance worldwide: what is the trigger? Organization Studies, 25(3), 415-443. https://doi.org/10.1177/0170840604040669

Aguilera, R. V., Desender, K., Bednar, M. K., & Lee, J. H. (2015). Connecting the dots: Bringing external corporate governance into the corporate governance puzzle. Academy of Management Annals, 9(1), 483-573. https://doi.org/10.1080/19416520.2015.1024503

Andreou, P. C., Ehrlich, D., & Louca, C. (2013). Management capacity and company performance: evidence of the global financial crisis. In: European Financial Management Association, annual conference.

Andres, C., & Theissen, E. (2008). Setting a fox to keep the geese—does the comply-or-explain principle work?. Journal of Corporate Finance, 14(3), 289-301. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2008.03.008

Arcot, S., Bruno, V., & Faure-Grimaud, A. (2010). Corporate governance in the UK: Is the comply or explain approach working?. International Review of Law and Economics, 30(2), 193-201. https://doi.org/10.1016/j.irle.2010.03.002

Banker, R. D., Charnes, A., & Cooper, W. W. (1984). Some models for estimating technical and scale inefficiencies in data envelopment analysis. Management Science, 30(9), 1078-1092. https://doi.org/10.1287/mnsc.30.9.1078

Barakat, F. S., Pérez, M. V. L., & Ariza, L. R. (2015). Corporate social responsibility disclosure (CSRD) determinants of listed companies in Palestine (PXE) and Jordan (ASE). Review of Managerial Science, 9(4), 681-702.

Batista, M. M. D. S., & Wisniewsk, M. (2019). Governança corporativa e compliance: Em busca do entendimento para a melhora no desempenho. Anais da Jornada Científica dos Campos Gerais, 17.

Bauer, R., Guenster, N., & Otten, R. (2004). Empirical evidence on corporate governance in Europe: The effect on stock returns, firm value and performance. Journal of Asset Management, 5(2), 91-104. https://doi.org/10.1057/palgrave.jam.2240131

Bauwhede, H. V. (2009). On the relation between corporate governance compliance and operating performance. Accounting and Business Research, 39(5), 497-513. https://doi.org/10.1080/00014788.2009.9663380

Bertrand, M., & Schoar, A. (2003). Managing with style: The effect of managers on firm policies. The Quarterly Journal of Economics, 118(4), 1169-1208. https://doi.org/10.1162/003355303322552775

Brandão, H. P., & Guimarães, T. D. A. (2001). Gestão de competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto? Revista de Administração de Empresas, 41(1), 8-15. https://doi.org/10.1590/S0034-75902001000100002

Capriglione, F., & Casalino, N. (2014). Improving corporate governance and managerial skills in banking organizations. International Journal of Advanced Corporate Learning (iJAC), 7(4), 17-27. https://doi.org/10.3991/ijac.v7i4.3993

Carvalho, A. C., Bertoccelli, R. P., Alvim, P. C., Venturini, O. (2021). Manual de Compliance. 3º Edição, Rio de Janeiro: Forense.

Chen, E. T., & Nowland, J. (2011). The effectiveness of corporate governance codes: Long-term analysis from East Asia. Journal of International Commerce, Economics and Policy, 2(02), 229-250. https://doi.org/10.1142/S1793993311000294

Chiaretto, S., Batista, C. P., & Barbosa, G. R. (2017). O compliance nas pequenas e médias empresas: um estudo de caso sobre a Empresa Aduaneira. Revista Metropolitana de Governança Corporativa, 2(2), 102-117.

Chizema, A. (2008). Institutions and voluntary compliance: The disclosure of individual executive pay in Germany. Corporate Governance: An International Review, 16(4), 359-374. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2008.00689.x

Controladoria-Geral da União (CGU). (2015). Programa de integridade: diretrizes para empresas privadas. Disponível em: http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/programa-deintegridade-diretrizes-para-empresas-privadas.pdf. Acesso em: 29 mar. 2023.

Correia, L. F., Amaral, H. F., & Louvet, P. (2011). Um índice de avaliação da qualidade da governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, 22, 45-63. https://doi.org/10.1590/S1519-70772011000100004

Costa, M. D. S. S., Ferreira, C. A. A., Batista, C. P., & Chiaretto, S. (2020). Práticas de compliance em uma empresa de teleatendimento. Revista Metropolitana de Governança Corporativa, 5(2), 47-47.

Crisóstomo, V. L., & Girão, A. M. C. (2019). Análise do compliance das empresas brasileiras às boas práticas de governança corporativa. Revista Ambiente Contábil, 11(2), 40-64.

Crisóstomo, V. L., & Melo Júnior, C. V. (2015). Uma análise comparativa de indicadores financeiros entre empresas listadas em segmentos diferenciados Bovespa e as do mercado tradicional. Perspectivas Contemporâneas, 10(3), 15-34.

Cuomo, F., Mallin, C., & Zattoni, A. (2016). Corporate governance codes: A review and research agenda. Corporate Governance: An International Review, 24(3), 222-241. https://doi.org/10.111/corg.12148

Custódio, C., Ferreira, M. A., & Matos, P. (2013). Generalists versus specialists: Lifetime work experience and chief executive officer pay. Journal of Financial Economics, 108(2), 471-492. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2013.01.001

Claessens, S., & Yurtoglu, B. B. (2013). Corporate governance in emerging markets: A survey. Emerging Markets Review, 15, 1-33. https://doi.org/10.1016/j.ememar.2012.03.002

Cristóvam, J. S. S., & Bergamini, J. C. L. (2019). Governança corporativa na Lei das Estatais: aspectos destacados sobre transparência, gestão de riscos e compliance. Revista de Direito Administrativo, 278(2), 179-210. https://doi.org/10.12660/rda.v278.2019.80054

Davies, M., & Schlitzer, B. (2008). The impracticality of an international “one size fits all” corporate governance code of best practice. Managerial Auditing Journal. 23(6), 532-544. http://dx.doi.org/10.1108/02686900810882093

Delvizio, P., Macedo, M. A., Queiroz, J., & Lopes, P. (2020). Análise do efeito moderador da liquidez no modelo de relevância da informação contábil no Brasil. Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(2), 67-88. https://doi.org/10.14392/ASAA.2020130204

Demerjian, P. R., Lev, B., Lewis, M. F., & McVay, S. E. (2013). Managerial ability and earnings quality. The Accounting Review, 88(2), 463-498. https://doi.org/10.2308/accr-50318

Demerjian, P., Lev, B., & McVay, S. (2012). Quantifying managerial ability: A new measure and validity tests. Management Science, 58(7), 1229-1248. https://doi.org/10.1287/mnsc.1110.1487

Demerjian, P. R. (2017). Uncertainty and debt covenants. Review of Accounting Studies, 22(3), 1156-1197. https://doi.org/10.2139/ssrn.2066731

Fernandes, N. A. C., Dias, W. O., & Cunha, J. V. A. (2010). Governança corporativa no contexto brasileiro: um estudo do desempenho das companhias listadas nos níveis da BM&FBOVESPA. Revista Organizações em Contexto, 6(11), 22-44. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v6n11p22-44

Fonseca, C. V. C., & Silveira, R. L. F. (2016). Corporate Governance and Cost of Debt: evidences among Brazilian listed companies. REAd. Revista Eletrônica de Administração, 22(1), 106-133. http://dx.doi.org/10.1590/1413-2311.016162016.62739

Francis, B. B., Hasan, I., Sun, X., & Wu, Q. (2016). Preferência política do CEO e proteção fiscal corporativa. Journal of Corporate Finance, 38, 37-53. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2016.03.003

Franco, J. B., & Montalván, S. M. (2010). Governance codes: facts or fictions? a study of governance codes in Colombia. Estudios Gerenciales, 26(117), 85-102. https://doi.org/10.1016/S0123-5923(10)70135-2

Garicano, L., & Rossi-Hansberg, E. (2006). Organization and inequality in a knowledge economy. The Quarterly journal of economics, 121(4), 1383-1435.

García?Sánchez, I. M., & García?Meca, E. (2018). Do talented managers invest more efficiently? The moderating role of corporate governance mechanisms. Corporate Governance: An International Review, 26(4), 238-254.

Gerged, A. M., Mahamat, B. B., & Elmghaamez, I. K. (2020). Did corporate governance compliance have an impact on auditor selection and quality? Evidence from FTSE 350. International Journal of Disclosure and Governance, 17(2), 51-60. https://doi.org/10.1057/s41310-020-00074-1

Giovanini, W. (2014). Compliance a excelência na prática. São Paulo, LEC.

Goldberger, A. S. (1998). Introductory econometrics. Harvard University Press.

Gonsales, A. (2016). Compliance: a nova regra do jogo. São Paulo, LEC.

Gujarati, D. N. (2006). Econometria básica. 4ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier.

Hambrick, D. C., & Mason, P. A. (1984). Upper echelons: the organization as a reflection of its top managers. Academy of Management Review, 9, 193-206.

Hambrick, D. C. (2007). Upper echelons theory: an update. Academy of Management Review, 32(2), 334–343.

Haas, K. R., Vieira, E. P., & Brizolla, M. M. B. (2020). Apontamentos da auditoria interna e de compliance em uma cooperativa de crédito e seus reflexos na qualificação dos controles internos. Gestão & Planejamento, 21, 23-38. https://doi.org/10.21714/2178-8030gep.v.21.6227

Hayes, R. M., & Schaefer, S. (1999). How much are differences in managerial ability worth? Journal of Accounting and Economics, 27(2), 125-148.

Herawaty, V.; Solidah, D. (2019). The effect of CEO tenure, managerial skills and earning power on earnings manipulation with corporate governance as a moderating variable on manufacturing companies in Indonesia stock exchange. Academy of Accounting and Financial Studies Journal, 23, 1-16.

Huang, X. S., & Sun, L. (2017). Managerial ability and real earnings management. Advances in Accounting, 39, 91-104.

Hubbard, R. G., & Palia, D. (1995). Executive pay and performance evidence from the US banking industry. Journal of Financial Economics, 39(1), 105-130. https://doi.org/10.1016/0304-405X(94)00816-J

Hussain, N., Rigoni, U., & Cavezzali, E. (2018). Does it pay to be sustainable? Looking inside the black box of the relationship between sustainability performance and financial performance. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 25(6), 1198-1211.

Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC. (2015). Código das melhores práticas de governança corporativa. https://conhecimento.ibgc.org.br/Paginas/Publicacao.aspx?PubId=23824

Jones, C. D., Li, M., & Cannella Jr, A. A. (2015). Responses to a governance mandate: The adoption of governance committees by NYSE firms. Journal of Management, 41(7), 1873-1897. https://doi.org/10.1177/0149206313484515

Jiraporn, P., Leelalai, V., & Tong, S. (2016). O efeito da capacidade gerencial na política de dividendos: como gestores talentosos vêem o pagamento de dividendos? Applied Economics Letters, 23 (12), 857-862.

Kabir, H., & Rahman, A. (2016). The role of corporate governance in accounting discretion under IFRS: Goodwill impairment in Australia. Journal of Contemporary Accounting & Economics, 12(3), 290-308.

Kim, J. B., Tsui, J. S., & Yi, C. H. (2011). The voluntary adoption of International Financial Reporting Standards and loan contracting around the world. Review of Accounting Studies, 16(4), 779-811. https://doi.org/10.1007/s11142-011-9148-5

Krishnan, G. V., & Wang, C. (2014). The relation between managerial ability and audit fees and going concern opinions. Auditing: A Journal of Practice & Theory, 34(3), 139-160

Koester, A., Shevlin, T., & Wangerin, D. (2017). The role of managerial ability in corporate tax avoidance. Management Science, 63(10), 3285-3310.

Leung, P., & Cooper, B. J. (2009). Internal audit–an Asia?Pacific profile and the level of compliance with Internal Auditing Standards. Managerial Auditing Journal, 24(9), 861-882. https://doi.org/10.1108/02686900910994809

Lima, S. H. O., Oliveira, F. D., Cabral, A. C. A., Santos, S. M., & Pessoa, M. N. M. (2015). Governança corporativa e desempenho econômico: uma análise dos indicadores de desempenho entre os três níveis do mercado diferenciado da BM&FBOVESPA. REGE -Revista de Gestão, 22(2), 187-204. https://doi.org/10.5700/rege558

Macedo, M. A. S., & Corrar, L. J. (2012). Análise comparativa do desempenho contábil-financeiro de empresas com boas práticas de governança corporativa no Brasil. Revista Contabilidade e Controladoria, 4(1), 42-61. http://dx.doi.org/10.5380/rcc.v4i1.25258

Maeda, B. C. (2013). Programas de compliance anticorrupção: importância e elementos essenciais. In: DEL BEBBIO, Alessandra; MAEDA, Bruno Carneiro; AYRES, Carlos Henrique da Silva (Coord.). Temas de anticorrupção e compliance. São Paulo: Elsevier, p. 191-224. E-book.

Majid, J. A. (2015). Reporting incentives, ownership concentration by the largest outside shareholder, and reported goodwill impairment losses. Journal of Contemporary Accounting & Economics, 11(3), 199-214.

Matloff, N. S. (2009). From algorithms to Z-Scores: Probabilistic and statistical modeling in computer science. Gainesville: University Press of Florida.

Miranda, R. A. D., & Amaral, H. F. (2011). Governança corporativa e gestão socialmente responsável em empresas estatais. Revista de Administração Pública, 45(4), 1069-1094. https://doi.org/10.1590/S0034-76122011000400008

Mishra, D. R. (2014). The dark side of CEO ability: CEO general managerial skills and cost of equity capital. Journal of Corporate Finance, 29, 390-409. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2014.10.003

Motta, P. R. (1997). Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. In Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente (pp. 256-p).

Moura, G. D., Fank, D. R. B., Mazzioni, S., Angonese, R., & Silva, G. (2019). Managerial ability and goodwill impairment losses: analysis in publicly-held companies listed on B3. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 13(2). https://doi.org/10.17524/repec.v13i2.2002

Nakamura, E. A. M. V., Nakamura, W. T., & Jones, G. D. C. (2019). Necessidade de estrutura de compliance nas instituições financeiras. Revista Gestão & Tecnologia, 19(5), 257-275. https://doi.org/10.20397/2177-6652/2019.v19i5.1752

Nalukenge, I., Nkundabanyanga, S. K., & Ntayi, J. M. (2018). Corporate governance, ethics, internal controls and compliance with IFRS. Journal of Financial Reporting and Accounting, 16(4), 764-786. https://doi.org/10.1108/JFRA-08-2017-0064

Paschoal, L. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

Peasnell, K. V., Pope, P. F., & Young, S. (2000). Accrual management to meet earnings targets: UK evidence pre-and post-Cadbury. The British Accounting Review, 32(4), 415-445. https://doi.org/10.1006/bare.2000.0134

Pletsch, S., Boff, C. L., Hein, N., & Kroenke, A. (2020). Reputação corporativa e desempenho econômico-financeiro das 100 maiores empresas listadas na B3. Revista Pretexto, 21(4), 47-60. https://doi.org/10.21714/pretexto.v31i2.6132

Price, R., Roman, F. J., & Rountree, B. (2011). The impact of governance reform on performance and transparency. Journal of financial economics, 99(1), 76-96. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2010.08.005

Procianoy, J. L., & Verdi, R. (2009). Adesão aos novos mercados da BOVESPA: Novo Mercado, Nível 1 e Nível 2 - determinantes e consequências. Revista Brasileira de Finanças, 7(1), 107-136.

OCDE (2008). Manual Introdutório para Empreender Análise de Impacto Regulatório (RIA): Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Disponível em: http://www.oecd.org/gov/regulatory-policy/44789472.pdf. Acesso em 12 dez. 2022.

Oliveira, E. (2021). Compliance, Cultura de Integridade e Aliança para Boas Práticas na Governança Institucional. Revista Esmat, 13(21), 149-166. https://doi.org/10.34060/reesmat.v13i21.433

Outa, E. R., & Waweru, N. M. (2016). Corporate governance guidelines compliance and firm financial performance: Kenya listed companies. Managerial Auditing Journal, 31(8/9), 891-914. https://doi.org/10.1108/MAJ-12-2015-1291

Racz, N., Weippl, E., & Seufert, A. (2010). A frame of reference for research of integrated governance, risk and compliance (GRC). In IFIP International Conference on Communications and Multimedia Security (pp. 106-117). Springer, Berlin, Heidelberg. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-642-13241-4_11. Acesso em 12 dez. 2022.

Ramos, G. M., & Martinez, A. L. (2006). Governança corporativa. Revista Contemporânea de Contabilidade, 3(6), 143-164.

Reddy, K., Locke, S., & Scrimgeour, F. (2010). The efficacy of principle?based corporate governance practices and firm financial performance: An empirical investigation. International Journal of Managerial Finance, 6(3), 190-2019. http://dx.doi.org/10.1108/17439131011056224

Robbins, S. (1999). Organizational behavior. Cultural Research Center, Iran, 2. https://doi.org/10.1108/01437731211241274

Santos, A. D. C., & Aragaki, C. (2015). A importância do conselho de administração em empresas familiares de capital fechado. Revista Eletrônica do Departamento de Ciências Contábeis & Departamento de Atuária e Métodos Quantitativos (REDECA), 2(1), 65-85. https://doi.org/10.23925/2446-9513.2015v2i1p65-85

Silva, M. R. C. D., & Monteiro, A. D. O. (2019). Restruturação da governança corporativa e de compliance em uma situação de crise: o caso da Odebrecht SA. Gestão & Planejamento -G&P, 20(1), 420-436. https://doi.org/10.21714/2178-8030gep.v20.5652

Shleifer, A., & Vishny, R. W. (1997). A survey of corporate governance. The Journal of Finance, 52(2), 737-783. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1997.tb04820.x

Srour, G. (2005). Práticas diferenciadas de governança corporativa: um estudo sobre a conduta e a performance das firmas brasileiras. Revista Brasileira de Economia, 59(4). http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71402005000400006

Steinberg, Ri. M. (2011). Governance, risk management, and compliance: it can’t happen to us – avoid corporate disaster while driving success. Hoboken, New Jersey, USA: John Wiley & Sons, E-book.

Sun, L. (2016). Managerial ability and goodwill impairment. Advances in accounting, 32, 42-51. https://doi.org/10.1016/j.adiac.2016.02.002

Tariq, Y. B., & Abbas, Z. (2013). Compliance and multidimensional firm performance: Evaluating the efficacy of rule-based code of corporate governance. Economic Modelling, 35, 565-575. https://doi.org/10.1016/j.econmod.2013.08.015

Verriest, A., & Gaeremynck, A. (2009). What Determines Goodwill Impairment? Review of Business and Economics, 54(2).

Vieira, J. B., & Barreto, R. T. D. S. (2019). Governança, gestão de riscos e integridade. Brasília: ENAP.

Vintilã, G.; Gherghina, S. C. (2012). An empirical investigation of the relationship between corporate governance mechanisms, CEO characteristics and listed companies' performance. International Business Research, 5(10), 175. https://doi.org/10.5539/ibr.v5n10p175

Vogt, M., Pletsch, C. S., Morás, V. R., & Klann, R. C. (2016). Determinantes do reconhecimento das perdas por impairment do goodwill. Revista Contabilidade & Finanças, 27(72), 349-362. https://doi.org/10.1590/1808-057x201602010

Wang, Z., & Sarkis, J. (2017). Corporate social responsibility governance, outcomes, and financial performance. Journal of Cleaner Production, 162, 1607-1616. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2017.06.142

Wood Jr, T. Remuneração por habilidades e competências. São Paulo: Atlas, 1997.

Zattoni, A., & Cuomo, F. (2008). Why adopt codes of good governance? A comparison of institutional and efficiency perspectives. Corporate governance: an international review, 16(1), 1-15. https://doi.org/10.1111/j.1467-8683.2008.00661.x

Publicado

2023-12-06

Como Citar

Candido da Silva, L., Nunes dos Santos, C., Mazzioni, S., & Bau Dalmagro, C. (2023). Compliance às boas práticas de governança corporativa e a habilidade gerencial dos gestores. Revista Contemporânea De Contabilidade, 20(54), 1–17. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2023.e84840

Edição

Seção

Artigos