Comportamento do conservadorismo contábil das companhias no cenário de crise econômica causada pela pandemia da covid-19
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8069.2024.e99618Palavras-chave:
Qualidade da Informação, Conservadorismo Contábil, Crise econômica, Pandemia, COVID-19Resumo
O estudo objetivou identificar o comportamento do conservadorismo nas empresas da América Latina (AL) antes e durante a crise econômica decorrente da pandemia da COVID-19. A Teoria da Agência sugere que o conservadorismo pode servir para mitigar conflitos entre os agentes, reduzindo a assimetria informacional. No entanto, não há consenso sobre o aumento ou diminuição do conservadorismo em períodos de recessão econômica. A pesquisa, de natureza quantitativa e descritiva, adotou uma abordagem empírica com dados secundários. Para isso, houve um recorte dos países que possuem as maiores e principais Bolsas de Valores da AL: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru. O período adotado foi de 2014 a 2019 (antes da crise) e de 2020 a 2021 (durante a crise), com dados obtidos na plataforma Thomson Reuters Eikon®, obtendo uma amostra de 492 empresas e 2.573 observações. Utilizando o modelo de Ball e Shivakumar (2005), através da regressão multinível a partir de três níveis em dados em painel desbalanceado, os resultados indicam uma postura conservadora das empresas latino-americanas tanto antes quanto durante o período de crise. A hipótese de que o conservadorismo aumentaria durante a crise não foi rejeitada, com os resultados mostrando que houve um aumento no conservadorismo, seguido por uma reversão nos períodos seguintes, sugerindo estratégias contábeis para lidar com a incerteza da pandemia.
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