O (des)emprego em duas perspectivas keynesianas
DOI:
https://doi.org/10.5007/2175-8085.2009v12n1p58Resumo
O presente artigo pretende explorar a nítida incompatibilidade existente entre as concepções novo-keynesiana e pós-keynesiana no que diz respeito ao fenômeno do desemprego. Tais formulações teóricas tão distintas estão aqui expostas de forma ordenada e seguidas da análise acerca das políticas públicas tidas por elas como adequadas para a mitigação do desemprego. Ao final, as escolas de pensamento apresentadas serão contrapostas buscando-se demonstrar que, por se tratarem de visões de mundo irreconciliáveis, nada há de semelhante entre elas à exceção da denominação.
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