Racismo algorítmico e inteligencia artificial: la discriminación en los sistemas de videovigilancia
DOI:
https://doi.org/10.5007/1806-5023.2025.e105023Palabras clave:
racismo algorítmico, racismo, inteligencia artificialResumen
Con el aumento del uso de la inteligencia artificial y los algoritmos en tecnologías digitales, surgen cuestiones importantes sobre la “neutralidad” de estos sistemas, especialmente al pensar en cómo pueden reforzar el racismo algorítmico. la investigación, basada en autores como noble (2021) y silva (2022), examina cómo, lejos de ser imparciales, estos algoritmos terminan reproduciendo e incluso agravando discriminaciones raciales, perjudicando aún más a grupos marginados. con un enfoque cualitativo, el estudio cuestiona cómo estas tecnologías, a menudo vistas como soluciones para problemas sociales, pueden, en realidad, perpetuar o incluso intensificar desigualdades existentes. reflexión centrada en cómo el racismo se reproduce en los procesos algorítmicos y afecta la vida de las personas negras. el objetivo es provocar un análisis crítico sobre la implementación de estas tecnologías y la urgencia de una mirada más atenta a sus consecuencias, especialmente para aquellos que ya enfrentan la marginación.
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