Cidades criativas: iniciativas através do design para o desenvolvimento socio-econômico.
Palavras-chave:
Design, Economia CriativaResumo
A economia criativa cresce cada vez mais no mercado mundial. Ao estudar essa vertente econômica, verifica-se seu sucesso quando aplicada em um nível local onde a influência dos setores criativos ultrapassa nichos de trabalho e produção e impactam a sociedade como um todo. Cidades criativas, como são chamados tais perímetros, usam da criatividade para potencializar e dimensionar seu desenvolvimento econômico e cultural. A UNESCO (Organização das Nações Unidas para Cultura, Ciência e Educação), para conectá-las, criou uma Rede de Cidades Criativas, que foi objeto de pesquisa do presente estudo. Berlim e Buenos Aires, cidades-membro, mostraram-se diligentes através de ações ligadas ao design e são abordadas de maneira mais profunda.
Referências
ÃVILA, Carlos Federico DomÃnguez. A queda do muro de Berlim: um
estudo com fontes brasileiras. Revista de Sociologia e PolÃtica, v. 18,
n. 37, 2010. AVILA, C. F. D. 2010. DisponÃvel em: <http://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/31653/20180>. Acesso em: 05 de julho de 2017.
BRADFORD, N. J. Creative cities: Structured policy dialogue backgrounder. Ottawa: Canadian Policy Research Networks. 2004. DisponÃvel em: <http://www.urbancentre.utoronto.ca/pdfs/elibrary/CPRN_Creati-
ve-Cities-Backgr.pdf>. Acesso em: 02 de julho de 2017
BERLIN, Senate for Economics, Technology and Research. Monitoring Re-
port 2008-2016: Berlin City of Design. 2016. DisponÃvel em: <https://en.unesco.org/creative-cities/sites/creative-cities/iles/Report_Berlin_UNESCOCREA-
TIVECITIES%20Network_inal.pdf>. Acesso em: 05 de julho de 2017.
BUENOS AIRES, Ciudad. Buenos Aires: City of Design. 2016. DisponÃvel em:<https://en.unesco.org/creative-cities/sites/creative-cities/iles/Buenos%20
Aires%20City%20of%20Design.pdf>. Acesso em: 06 de julho de 2017.
CARVALHO, C. L. de. Cidades criativas e a transformação. 2011. Em
Reis, A. C. F. (organizadora). Cidades criativas: perspectivas. São Paulo:
Garimpo de Soluções, 2011, 18 – 20. DisponÃvel em: < http://garimpo-
desolucoes.com.br/wp-content/uploads/2014/09/Livro_Cidades_Criati-
vas_Perspectivas_v1.pdf>. Acesso em: 10 de julho de 2017.
BUENOS AIRES, Ciudad. Centro Metropolitano de Diseño.2017. Dis-
ponÃvel em: <http://www.buenosaires.gob.ar/cmd>. Acesso em: 05 de
julho de 2017.
CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quan-
titativo e Misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 220 p.
INTERNATIONAL DESIGN CENTER. About us: IDZ – International De-
sign Center. Berlin. 2017. <http://www.idz.de/en/about.html>. Acesso
em: 7 de julho de 2017.
DZIOBCZENSKI, P.R.N. et al. Inovação através do design: princÃpios
sistêmicos do pensamento projetual. Revista Design & Tecnologia,
Porto Alegre, 3. 2011. DisponÃvel em:
<http://www.academia.edu/26356097>. Acesso em: 12 de julho de 2017GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilida-
des. Revista de administração de empresas, 35(2), 57-63, 1995. Dispo-
nÃvel em: <http://www.scielo.br/pdf/rae/v35n2/a08v35n2.pdf>. Acesso
em: 2 de julho de 2017.
HOSPERS, G. J. Creative cities: Breeding places in the knowle-
dge economy. Knowledge, Technology & Policy, 16(3), 143-162,
DisponÃvel em: < https://link.springer.com/article/10.1007%-
Fs12130-003-1037-1?LI=true>. Acesso em: 3 de julho de 2017
INTERNATIONAL DESIGN CENTER. About us: IDZ – International De-
sign Center. Berlin. 2017. <http://www.idz.de/en/about.html>. Acesso
em: 7 de julho de 2017.
REDE DE CIDADES DE DESIGN. Berlin: UNESCO City of Design. Berlin
City Government. 2017. DisponÃvel em:
lin/>. Acesso em: 12 de julho de 2017.
LANDRY, C. Lineages of the creative city. Creativity and the City, Ne-
therlands Architecture Institute. 2005. DisponÃvel em: < http://charles-
landry.com/panel/wp-content/uploads/downloads/2013/03/Lineages-o-
f-the-Creative-City.pdf>. Acesso em: 02 de julho de 2017.
MACHADO, L. A. Economia criativa: deinições, impactose desaios.
Vol. 11/21/julho 20121677-4973, 84, 2012. DisponÃvel em: < http://www.faap.org/revista_faap/rel_internacionais/REVISTA_ECONOMIA_21.pd-
f#page=85> Acesso em: 03 de julho de 2017.
MACHADO, R. M. Da indústria cultural à economia criativa. Alceu,
Rio de Janeiro, 9, 83-95, 2009. DisponÃvel em: <http://revistaalceu.com.
puc-rio.br/media/Alceu%2018_artigo%206%20(pp83%20a%2095).pdf>.
Acesso em: 04 de julho de 2017.
MENDES, A. A. O distrito audiovisual em Buenos Aires (Argentina): criati-
vidade e desenvolvimento territorial. Espaço e Economia. Revista brasi-
leira de geograia econômica, (8), 2016. DisponÃvel em: <http://espacoeconomia.revues.org/2229> Acesso em: 10 de julho de 2017
PRESTES, M. G., & FiGUEIREDO, L. F. G. Novas perspectivas para o design:designers como agentes de desenvolvimento local. Design & Tecnolo-
gia, 2(03), 38-45, 2012. DisponÃvel em: <https://www.ufrgs.br/det/index.php/det/article/view/61> Acesso em: 12 de julho de 2017.
UNESCO – United Nations Educational, Scientiic and Cultural Organiza-
tion - REDE CIDADES CRIATIVAS. Reporting & Monitoring. 2017. Dispo-
nÃvel em: <http://en.unesco.org/creative-cities/content/reporting-moni-
toring>. Acesso em: 12 de julho de 2017.
REDE DE CIDADES DE DESIGN. Berlin: UNESCO City of Design. Berlin
City Government. 2017. DisponÃvel em:
lin/>. Acesso em: 12 de julho de 2017.
UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development. Cre-
ative Economy Report: The Challenge of Assessing the Creative Eco-
nomy: towards Informed Policy-making. 2008. DisponÃvel em:
unctad.org/en/Docs/ditc20082cer_en.pdf> Acesso em: 04 de julho de
UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development.
Creative Economy Report: Creative Economy: A Feasible Develop-
ment Option. 2010. DisponÃvel em: <http://unctad.org/en/Docs/ditc-
tab20103_en.pdf>. Acesso em: 04 de julho de 2017.
UNESCO - United Nations Educational, Scientiic and Cultural Organiza-
tion. Creative Economy Report Special Edition: Widening Local De-
velopment Pathways. 2013. DisponÃvel em: <http://www.unesco.org/
culture/pdf/creative-economy-report-2013.pdf>. Acesso em: 02 de julho
de 2017.